NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA E RISCO DE QUEDAS EM IDOSOS DA COMUNIDADE
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Data de Publicação: | 2016 |
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Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Saúde (Santa Maria) |
Texto Completo: | https://periodicos.ufsm.br/revistasaude/article/view/20966 |
Resumo: | A proposta deste estudo foi verificar a associação entre o risco de quedas de 127 idosos da comunidade e o nível de atividade física. O risco de quedas foi avaliado através dos instrumentos Fall Risk Score de Downton, teste Timed Up and Go (TUG) e o Teste de Alcance Funcional (TAF) e o nível de atividade física utilizando o Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ) versão curta. A maioria dos idosos entrevistados (88,7%) foram classificados como ativos ou muito ativos e sem risco de quedas (TUG 89,8%, TAF 97,6%, Downton 64,5%). A relação entre o nível de atividade física e risco de quedas através dos testes TUG e Downton mostrou-se significativa, estando os idosos mais ativos com menor risco de quedas e todos os instrumentos que avaliaram este risco apresentaram associação significativa entre si demonstrando que a atividade física pode reduzir o risco de quedas, minimizando perdas funcionais do envelhecimento.Descritores: Envelhecimento; Fatores de Risco; Acidentes por Quedas; Estilo de Vida. |
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NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA E RISCO DE QUEDAS EM IDOSOS DA COMUNIDADEA proposta deste estudo foi verificar a associação entre o risco de quedas de 127 idosos da comunidade e o nível de atividade física. O risco de quedas foi avaliado através dos instrumentos Fall Risk Score de Downton, teste Timed Up and Go (TUG) e o Teste de Alcance Funcional (TAF) e o nível de atividade física utilizando o Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ) versão curta. A maioria dos idosos entrevistados (88,7%) foram classificados como ativos ou muito ativos e sem risco de quedas (TUG 89,8%, TAF 97,6%, Downton 64,5%). A relação entre o nível de atividade física e risco de quedas através dos testes TUG e Downton mostrou-se significativa, estando os idosos mais ativos com menor risco de quedas e todos os instrumentos que avaliaram este risco apresentaram associação significativa entre si demonstrando que a atividade física pode reduzir o risco de quedas, minimizando perdas funcionais do envelhecimento.Descritores: Envelhecimento; Fatores de Risco; Acidentes por Quedas; Estilo de Vida. Universidade Federal de Santa Maria2016-12-14info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufsm.br/revistasaude/article/view/2096610.5902/2236583420966Saúde (Santa Maria); Revista Saúde (Santa Maria), Vol.42, n.2, Jul./Dez. 2016; 157-166Saúde (Santa Maria); Revista Saúde (Santa Maria), Vol.42, n.2, Jul./Dez. 2016; 157-1662236-58340103-4499reponame:Saúde (Santa Maria)instname:Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)instacron:UFSMporhttps://periodicos.ufsm.br/revistasaude/article/view/20966/pdfHansen, DinaraRückert, Tatiane KonradRosa, Carolina BöettgeGarces, Solange Beatriz BilligFigueiró, Michele FerrazMyskiw, Jociane de CarvalhoCoser, JanainaBrunelli, Ângela Vieirainfo:eu-repo/semantics/openAccess2017-06-06T17:57:37Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/20966Revistahttps://periodicos.ufsm.br/revistasaudePUBhttps://periodicos.ufsm.br/revistasaude/oairevistasaude.ufsm@gmail.com || amanda.revsaude@gmail.com || beatriz.revsaude@gmail.com2236-58342236-5834opendoar:2017-06-06T17:57:37Saúde (Santa Maria) - Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)false |
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