Spectrography modifications of the female voice after the highpitched sound
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Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Saúde (Santa Maria) |
Texto Completo: | https://periodicos.ufsm.br/revistasaude/article/view/6929 |
Resumo: | http://dx.doi.org/10.5902/223658346929Objetivo: verificar modificações vocais espectrográficas após o som hiperagudo, em mulheres adultas sem queixa vocal e sem afecção laríngea. Método: 23 mulheres realizaram três séries de 15 repetições da técnica de som hiperagudo, com 30 segundos de repouso passivo entre elas. Foi analisada a sustentação da vogal /a/, realizada antes e após a técnica, através de espectrografia de banda larga (BL) e estreita (BE). Resultados: na BL, houve aumento significativo da regularidade do traçado, redução significativa da intensidade do traçado em todo o espectro, sem mudanças na largura de banda dos três primeiros formantes, na definição do primeiro formante e na presença de ruído nas baixas frequências. Na BE, houve aumento significativo da regularidade do traçado. Conclusão: Evidenciou-se aumento da regularidade do traçado e, na BL, ainda houve redução da intensidade do traçado em todo o espectro, sugerindo que o hiperagudo favorece maior estabilidade e suavidade, equilibrando a emissão. |
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Spectrography modifications of the female voice after the highpitched soundMODIFICAÇÕES ESPECTROGRÁFICAS DA VOZ FEMININA APÓS O SOM HIPERAGUDO http://dx.doi.org/10.5902/223658346929Objetivo: verificar modificações vocais espectrográficas após o som hiperagudo, em mulheres adultas sem queixa vocal e sem afecção laríngea. Método: 23 mulheres realizaram três séries de 15 repetições da técnica de som hiperagudo, com 30 segundos de repouso passivo entre elas. Foi analisada a sustentação da vogal /a/, realizada antes e após a técnica, através de espectrografia de banda larga (BL) e estreita (BE). Resultados: na BL, houve aumento significativo da regularidade do traçado, redução significativa da intensidade do traçado em todo o espectro, sem mudanças na largura de banda dos três primeiros formantes, na definição do primeiro formante e na presença de ruído nas baixas frequências. Na BE, houve aumento significativo da regularidade do traçado. Conclusão: Evidenciou-se aumento da regularidade do traçado e, na BL, ainda houve redução da intensidade do traçado em todo o espectro, sugerindo que o hiperagudo favorece maior estabilidade e suavidade, equilibrando a emissão.Universidade Federal de Santa Maria2013-11-14info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufsm.br/revistasaude/article/view/692910.5902/223658346929Saúde (Santa Maria); Revista Saúde (Santa Maria), Vol.39, n.2, Jul./Dez. 2013; 121-130Saúde (Santa Maria); Revista Saúde (Santa Maria), Vol.39, n.2, Jul./Dez. 2013; 121-1302236-58340103-4499reponame:Saúde (Santa Maria)instname:Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)instacron:UFSMporhttps://periodicos.ufsm.br/revistasaude/article/view/6929/pdfChristmann, Mara KeliCielo, Carla AparecidaGeise Roman-Niehues, Geiseinfo:eu-repo/semantics/openAccess2014-06-11T03:37:37Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/6929Revistahttps://periodicos.ufsm.br/revistasaudePUBhttps://periodicos.ufsm.br/revistasaude/oairevistasaude.ufsm@gmail.com || amanda.revsaude@gmail.com || beatriz.revsaude@gmail.com2236-58342236-5834opendoar:2014-06-11T03:37:37Saúde (Santa Maria) - Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)false |
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