Consumo máximo de oxigênio em árbitros de elite de futebol
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Kinesis (Santa Maria. Online) |
Texto Completo: | http://periodicos.ufsm.br/kinesis/article/view/6888 |
Resumo: | Os objetivos deste estudo foram analisar e comparar p máximo de oxigênio (VO2máx.) e a freqüência cardíaca máxima (FCM) obtida durante o teste de VO2 entre árbitros de futebol e jogadores deste mesmo esporte. A amostra foi constituída por 10 árbitros de elite, do sexo masculino, com idade média 33,7±3,13 anos, estatura média de 177,9 ± 9,16 cm e massa corporal média de 82,82±12,78 kg, todos credenciados pela Comissão de arbitragem da Federação Paranaense de Futebol. Os árbitros foram submetidos ao teste de VO2 (espirometria de circuito aberto) num analisador metabólico da marca Parvo Medic acoplado a uma esteira ergométrica da marca Ecafix modelo EG700X, no Laboratório de Ciência do Movimento da Universidade Federal do Paraná. A freqüência cardíaca foi mensurada durante o teste de VO2 através de um monitor de freqüência cardíaca da marca Polar Vantage XL. O VO2 máx. médio dos árbitros é de 57,99±3,11ml.kg-1min-¹, sendo que a freqüência cardíaca máxima era atingida em média 187,9±12,57bpm. A comparação dos resultados permite concluir que o VO2máx. Dos árbitros é em média maior que os dos jogadores profissionais que atuam na cidades de Curitiba e São Paulo. Com relação à freqüência cardíaca máxima, a média dos árbitros paranaenses é muito semelhante à dos jogadores de futebol profissional categoria adulta. |
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