Estudo Comparativo da flexão máxima da Articulação da Anca nas Variantes Formal e Natural da Técnica de Bruços
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Kinesis (Santa Maria. Online) |
Texto Completo: | http://periodicos.ufsm.br/kinesis/article/view/10338 |
Resumo: | O nível técnico de adequação mecânica das variantes formal (bf) e natural (bn) da técnica de bruços constitui um importante pólo de interesse da biomecância da natação. Um dos argumentos mais frequentemente utilizados para a justificação da superioridade do bn é a menor flexão máxima da anca tida como característica desta variante. Neste trabalho é estudado o ângulo máximo de flexão da anca em cada uma das duas variantes da técnica de bruços. Foram analisadas imagens subaquáticas de 8 nadadores, 5 do sexo masculino e 3 do sexo feminino, sendo 4 executantes de bf e 4 executantes de bn. Os valores médios dos ângulos de flexão maxima da anca obtidos para cada variante não foram significativamente diferentes (p< 0.05), tendo, contrariamente à maioria dos valores referidos na literatura, sido inferior o nivel de flexão registrado para os executantes de bf. |
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Estudo Comparativo da flexão máxima da Articulação da Anca nas Variantes Formal e Natural da Técnica de BruçosO nível técnico de adequação mecânica das variantes formal (bf) e natural (bn) da técnica de bruços constitui um importante pólo de interesse da biomecância da natação. Um dos argumentos mais frequentemente utilizados para a justificação da superioridade do bn é a menor flexão máxima da anca tida como característica desta variante. Neste trabalho é estudado o ângulo máximo de flexão da anca em cada uma das duas variantes da técnica de bruços. Foram analisadas imagens subaquáticas de 8 nadadores, 5 do sexo masculino e 3 do sexo feminino, sendo 4 executantes de bf e 4 executantes de bn. Os valores médios dos ângulos de flexão maxima da anca obtidos para cada variante não foram significativamente diferentes (p< 0.05), tendo, contrariamente à maioria dos valores referidos na literatura, sido inferior o nivel de flexão registrado para os executantes de bf.Universidade Federal de Santa Maria2013-08-06info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://periodicos.ufsm.br/kinesis/article/view/1033810.5902/2316546410338Kinesis; Kinesis, v. 4, n. 2, jul./dez. 1988Kinesis; Kinesis, v. 4, n. 2, jul./dez. 1988Kinesis; Kinesis, v. 4, n. 2, jul./dez. 19882316-54640102-8308reponame:Revista Kinesis (Santa Maria. Online)instname:Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)instacron:UFSMporhttp://periodicos.ufsm.br/kinesis/article/view/10338/6319Vilas-Boas, J. Pauloinfo:eu-repo/semantics/openAccess2013-08-06T13:41:26Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/10338Revistahttp://periodicos.ufsm.br/index.php/kinesis/PUBhttp://periodicos.ufsm.br/index.php/kinesis/oaikinesisrevista@ufsm.br || kinesisrevista@hotmail.com2316-54640102-8308opendoar:2013-08-06T13:41:26Revista Kinesis (Santa Maria. Online) - Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)false |
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