Sistema Endócrino, Catecolaminas e o Exercício Físico
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Kinesis (Santa Maria. Online) |
Texto Completo: | http://periodicos.ufsm.br/kinesis/article/view/8369 |
Resumo: | O sistema endócrino está envolvido no controle e integração das funções corporais e no estabelecimento da homeostase, em estresse e atividade física. O exercício físico agudo e o treinamento causam variações nos níveis periféricos dos hormônios. A magnitude destas alterações estão ligadas à intensidade, duração e tipo de exercício, assim como nível de condição física e, às vezes, sexo e idade do indivíduo. Conclui-se, através desta revisão, que os hormônios reagem diferentemente ao exercício, mas de um modo geral têm estas respostas diminuídas após treinamento. As catecolaminas são o principal aspecto abordado neste estudo. Enquanto a concentração plasmática de norepinefrina é aumentada até em exercícios leves, a epinefrina só é alterada em exercícios intensos. O treinamento diminui as respostas de norepinefrina ao exercício, mas os níveis de epinefrina só se alteram em exaustão. A nível central, o exercício físico parece melhorar o humor através da restauração dos níveis cerebrais de catecolaminas. |
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Sistema Endócrino, Catecolaminas e o Exercício FísicoO sistema endócrino está envolvido no controle e integração das funções corporais e no estabelecimento da homeostase, em estresse e atividade física. O exercício físico agudo e o treinamento causam variações nos níveis periféricos dos hormônios. A magnitude destas alterações estão ligadas à intensidade, duração e tipo de exercício, assim como nível de condição física e, às vezes, sexo e idade do indivíduo. Conclui-se, através desta revisão, que os hormônios reagem diferentemente ao exercício, mas de um modo geral têm estas respostas diminuídas após treinamento. As catecolaminas são o principal aspecto abordado neste estudo. Enquanto a concentração plasmática de norepinefrina é aumentada até em exercícios leves, a epinefrina só é alterada em exercícios intensos. O treinamento diminui as respostas de norepinefrina ao exercício, mas os níveis de epinefrina só se alteram em exaustão. A nível central, o exercício físico parece melhorar o humor através da restauração dos níveis cerebrais de catecolaminas.Universidade Federal de Santa Maria2013-03-26info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://periodicos.ufsm.br/kinesis/article/view/836910.5902/231654648369Kinesis; Kinesis, n. 12, Jul./Dez. 1993.Kinesis; Kinesis, n. 12, Jul./Dez. 1993.Kinesis; Kinesis, n. 12, Jul./Dez. 1993.2316-54640102-8308reponame:Revista Kinesis (Santa Maria. Online)instname:Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)instacron:UFSMporhttp://periodicos.ufsm.br/kinesis/article/view/8369/5059Santo, Daniela Lopes dosinfo:eu-repo/semantics/openAccess2013-03-26T13:52:31Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/8369Revistahttp://periodicos.ufsm.br/index.php/kinesis/PUBhttp://periodicos.ufsm.br/index.php/kinesis/oaikinesisrevista@ufsm.br || kinesisrevista@hotmail.com2316-54640102-8308opendoar:2013-03-26T13:52:31Revista Kinesis (Santa Maria. Online) - Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)false |
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