LANGUAGE POLICY IN THE INDEPENDENT STATE OF CATALONIA
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Letras (Santa Maria. Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.ufsm.br/letras/article/view/12172 |
Resumo: | Em Langues et nations en Europe(Línguas e nações na Europa) Daniel Baggioni descreve o processo histórico de “dallage” ou “compartimentage” da Europa, que terminou com “le triomphe des langues nationales et la généralisation de la formule: un État / une nation / une langue”. Neste trabalho nós gostaríamos de nos afiliar à tese segundo a qual esta fórmula não é mais sustentável (HELLER, 1999; COULMAS, 2005), mediante um exercício original de ficção política. Se a Catalunha se tornasse um país independente (Independent State of Catalonia - ISC), ela adotaria a fórmula “um Estado/ uma nação/ uma língua”? Nós vamos esboçar alguns argumentos políticos para responder a esta questão negativamente. A política comparativa mostra que a língua mais importante de um Estado sempre é a língua oficial (ou uma das línguas oficiais) deste Estado e que regimes linguisticamente heterogêneos tendem a ter regimes linguísticos pluralistas. Atualmente, o espanhol é a língua mais importante na Catalunha e, de qualquer forma, a Catalunha tem o tipo de heterogeneidade linguística que faz o multilinguismo institucional previsível. Por outro lado, o clima internacional/europeu sobre a diversidade linguística também influencia contra a implementação de uma fórmula monista na ISC (ou em qualquer outro lugar linguisticamente heterogêneo que opte pela independência) (KYMLICKA, 2007). |
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