Classificação de Inversores Fotovoltaicos sem Transformador de Acordo com a Tensão de modo Comum no Lado de Corrente Contínua
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Data de Publicação: | 2023 |
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Tipo de documento: | Artigo de conferência |
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Título da fonte: | Manancial - Repositório Digital da UFSM |
Texto Completo: | http://repositorio.ufsm.br/handle/1/30768 |
Resumo: | Elevadas correntes de fuga à terra são uma característica dos sistemas fotovoltaicos que possuem inversores sem isolação galvânica. Estas correntes circulam através da capacitância parasita existente entre os módulos fotovoltaicos e a terra, sendo proporcionais à componente c.a. da tensão de modo comum junto aos terminais c.c. de entrada dos inversores. Estas corrente, além de produzir risco de fogo em instalações elétricas, são prejudiciais em sistemas de proteção contra choque elétrico e contra faltas à terra. Frente a este problema, no decorrer dos anos surgiram na literatura diversos trabalhos que apresentam topologias e metodologias para mitigação de correntes de fuga. Contudo, não há estudos que contenham uma modelagem e classificação da tensão de modo comum com base na variação da tensão do barramento c.c. de entrada. Este trabalho tem por objetivo propor uma classificação de diferentes topologias de inversores fotovoltaicos de acordo com a tensão de modo comum de baixa frequência que estes geram. Considerou-se para a análise o uso de topologias de inversores genéricos, baseados em modulação por largura de pulso geométrica, para estender a análise para qualquer equipamento, independentemente do número de chaves e formas de interligação interna dos braços do conversor. Como resultados, foi possível obter a mínima tensão de modo comum em inversores fotovoltaicos com a variação de tensão do barramento c.c.. Além disso, observou-se que inversores fotovoltaicos monofásicos apresentam uma maior tensão de modo comum em comparação a inversores trifásicos utilizando a mesma metodologia de modulação. https://doi.org/10.53316/cbgd2023.014 |
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Estas correntes circulam através da capacitância parasita existente entre os módulos fotovoltaicos e a terra, sendo proporcionais à componente c.a. da tensão de modo comum junto aos terminais c.c. de entrada dos inversores. Estas corrente, além de produzir risco de fogo em instalações elétricas, são prejudiciais em sistemas de proteção contra choque elétrico e contra faltas à terra. Frente a este problema, no decorrer dos anos surgiram na literatura diversos trabalhos que apresentam topologias e metodologias para mitigação de correntes de fuga. Contudo, não há estudos que contenham uma modelagem e classificação da tensão de modo comum com base na variação da tensão do barramento c.c. de entrada. Este trabalho tem por objetivo propor uma classificação de diferentes topologias de inversores fotovoltaicos de acordo com a tensão de modo comum de baixa frequência que estes geram. Considerou-se para a análise o uso de topologias de inversores genéricos, baseados em modulação por largura de pulso geométrica, para estender a análise para qualquer equipamento, independentemente do número de chaves e formas de interligação interna dos braços do conversor. Como resultados, foi possível obter a mínima tensão de modo comum em inversores fotovoltaicos com a variação de tensão do barramento c.c.. Além disso, observou-se que inversores fotovoltaicos monofásicos apresentam uma maior tensão de modo comum em comparação a inversores trifásicos utilizando a mesma metodologia de modulação. https://doi.org/10.53316/cbgd2023.014Lima, Andrei da CunhaBellinaso, Lucas VizzottoMichels, LeandroBrasilreponame:Manancial - Repositório Digital da UFSMinstname:Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)instacron:UFSMCC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8805http://repositorio.ufsm.br/bitstream/1/30768/2/license_rdf4460e5956bc1d1639be9ae6146a50347MD52ORIGINALClassificação de inversores fotovoltaicos sem transformador de acordo com tensão de modo comum.pdfClassificação de inversores fotovoltaicos sem transformador de acordo com tensão de modo comum.pdfArtigo de Eventoapplication/pdf545389http://repositorio.ufsm.br/bitstream/1/30768/1/Classifica%c3%a7%c3%a3o%20de%20inversores%20fotovoltaicos%20sem%20transformador%20de%20acordo%20com%20tens%c3%a3o%20de%20modo%20comum.pdf7a723221fac7b08143b7116ec98477d6MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81956http://repositorio.ufsm.br/bitstream/1/30768/3/license.txt2f0571ecee68693bd5cd3f17c1e075dfMD531/307682023-12-04 11:04:28.076oai:repositorio.ufsm.br:1/30768TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgw6AgVW5pdmVyc2lkYWRlCkZlZGVyYWwgZGUgU2FudGEgTWFyaWEgKFVGU00pIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UKZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSB0ZXNlIG91IGRpc3NlcnRhw6fDo28gKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3VtbykgcG9yIHRvZG8gbyBtdW5kbyBubyBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvIGUgZWxldHLDtG5pY28gZQplbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mgw6F1ZGlvIG91IHbDrWRlby4KClZvY8OqIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBhIFVGU00gcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGHDp8OjbwpwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byBwYXJhIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHDp8Ojby4KClZvY8OqIHRhbWLDqW0gY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZTTSBwb2RlIG1hbnRlciBtYWlzIGRlIHVtYSBjw7NwaWEgYSBzdWEgdGVzZSBvdQpkaXNzZXJ0YcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8Ojby4KClZvY8OqIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGHDp8OjbyDDqSBvcmlnaW5hbCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBwb2RlciBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcwpuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gVm9jw6ogdGFtYsOpbSBkZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRlcMOzc2l0byBkYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YcOnw6NvIG7Do28sIHF1ZSBzZWphIGRlIHNldQpjb25oZWNpbWVudG8sIGluZnJpbmdlIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSB0ZXNlIG91IGRpc3NlcnRhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6oKZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBwYXJhIGNvbmNlZGVyIMOgIFVGU00Kb3MgZGlyZWl0b3MgYXByZXNlbnRhZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlCmlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIG91IG5vIGNvbnRlw7pkbyBkYSB0ZXNlIG91IGRpc3NlcnRhw6fDo28gb3JhIGRlcG9zaXRhZGEuCgpDQVNPIEEgVEVTRSBPVSBESVNTRVJUQcOHw4NPIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ8ONTklPIE9VCkFQT0lPIERFIFVNQSBBR8OKTkNJQSBERSBGT01FTlRPIE9VIE9VVFJPIE9SR0FOSVNNTyBRVUUgTsODTyBTRUpBIEEgVUZTTQosIFZPQ8OKIERFQ0xBUkEgUVVFIFJFU1BFSVRPVSBUT0RPUyBFIFFVQUlTUVVFUiBESVJFSVRPUyBERSBSRVZJU8ODTyBDT01PClRBTULDiU0gQVMgREVNQUlTIE9CUklHQcOHw5VFUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKQSBVRlNNIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKQpkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGHDp8OjbywgZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBhbMOpbSBkYXF1ZWxhcwpjb25jZWRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLgoKRepositório Institucionalhttp://repositorio.ufsm.br/PUBhttp://repositorio.ufsm.br/oai/requestopendoar:39132023-12-04T14:04:28Manancial - Repositório Digital da UFSM - Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)false |
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Elevadas correntes de fuga à terra são uma característica dos sistemas fotovoltaicos que possuem inversores sem isolação galvânica. Estas correntes circulam através da capacitância parasita existente entre os módulos fotovoltaicos e a terra, sendo proporcionais à componente c.a. da tensão de modo comum junto aos terminais c.c. de entrada dos inversores. Estas corrente, além de produzir risco de fogo em instalações elétricas, são prejudiciais em sistemas de proteção contra choque elétrico e contra faltas à terra. Frente a este problema, no decorrer dos anos surgiram na literatura diversos trabalhos que apresentam topologias e metodologias para mitigação de correntes de fuga. Contudo, não há estudos que contenham uma modelagem e classificação da tensão de modo comum com base na variação da tensão do barramento c.c. de entrada. Este trabalho tem por objetivo propor uma classificação de diferentes topologias de inversores fotovoltaicos de acordo com a tensão de modo comum de baixa frequência que estes geram. Considerou-se para a análise o uso de topologias de inversores genéricos, baseados em modulação por largura de pulso geométrica, para estender a análise para qualquer equipamento, independentemente do número de chaves e formas de interligação interna dos braços do conversor. Como resultados, foi possível obter a mínima tensão de modo comum em inversores fotovoltaicos com a variação de tensão do barramento c.c.. Além disso, observou-se que inversores fotovoltaicos monofásicos apresentam uma maior tensão de modo comum em comparação a inversores trifásicos utilizando a mesma metodologia de modulação. https://doi.org/10.53316/cbgd2023.014 |
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