Radiodensidade hepática de cães hígidos por tomografia computadorizada helicoidal

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Costa,Lorena Adão Vescovi Séllos
Data de Publicação: 2010
Outros Autores: Maestri,Luciana Felício de Paula, Maia Júnior,Jofli Andrade, Silva,Vicente Colombi, Lanis,Adrienne Brêtas, Lopes,Bernardo Fernandes, Costa,Fabiano Séllos
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Ciência Rural
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782010000400022
Resumo: Os objetivos do presente estudo são obter valores médios de radiodensidade do parênquima hepático de cães normais e descrever a adaptação na espécie canina de uma técnica de mensuração da densidade tomográfica já utilizada em humanos. Para a realização do estudo, foram adquiridos exames tomográficos do fígado de oito cães hígidos adultos jovens, sem distinção de sexo ou raça. Após a realização do exame, foram obtidos valores médios de radiodensidade de três regiões de interesse (ROIs) do parênquima hepático em três diferentes níveis de corte. Além disso, foi realizada a análise de uma região de interesse do parênquima esplênico em três diferentes níveis de corte para uma avaliação comparativa entre os órgãos. Observou-se, no grupo avaliado, um valor médio de atenuação HU de 59,58±3,34 unidades Hounsfield (HU). A diferença de densidade entre o parênquima hepático e o esplênico foi, em média, de 4,69±7,77HU. No presente estudo, o exame de tomografia computadorizada demonstrou ser uma técnica com alta sensibilidade para estimar a radiodensidade do parênquima hepático. O estabelecimento de valores de normalidade e a padronização de uma metodologia de avaliação permitem melhor caracterização de alterações na radiodensidade pelo exame tomográfico, auxiliando no estabelecimento de um diagnóstico e minimizando a necessidade de exames invasivos.
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