Resposta de cultivares de milho à distribuição de plantas na linha, com e sem controle de plantas daninhas
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1996 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ciência Rural |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84781996000100003 |
Resumo: | O trabalho foi realizado com o objetivo de verificar a existência de resposta diferencial de cultivares de milho, prolíficas e não prolíficas, ao arranjo de plantas, com e sem controle de plantas daninhas. O experimento foi conduzido na safra de 1993/1994, utilizando-se o delineamento experimental de blocos ao acaso com quatro repetições. Os tratamentos constituíram-se de dois sistemas de manejo (com e sem controle de plantas daninhas), de três genótipos (XL330-P3230 e XL370) e de cinco formas de distribuição de plantas na linha (uma, duas, três e quatro por cova e um sistema de distribuição desuniforme de plantas). Os resultados obtidos mostraram que o rendimento de grãos não foi influenciado pela alteração na distribuição de plantas na linha. A competição interespecífica ocorrida no sistema sem controle de plantas daninhas foi intensa, provocando decréscimo no rendimento de grãos, independente do tipo de distribuição de plantas. Houve redução do número de espigas por planta com a utilização da forma de distribuição desuniforme de plantas, entretanto, este sistema não acarretou decréscimos no rendimento de grãos. O peso de mil grãos, o número de grãos por espiga, a altura de inserção da espiga e a estatura da planta não foram afetados pela forma de distribuição de plantas adotada. |
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