Poliartrite em cães - 27 casos (2007-2013)
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ciência Rural |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782015000300533 |
Resumo: | O objetivo deste estudo foi identificar cães com poliartrite e obter informações a respeito da idade, sexo, raça, peso corporal, queixa principal, alterações no exame físico, do líquido sinovial e resposta à terapia instituída. Os cães sem raça definida e acima de seis anos de idade foram os mais acometidos e o principal sinal clínico observado foi dificuldade de locomoção (71,5%), seguido de dor articular (52,3%) e claudicação (33,3%). Febre e inapetência foram observadas em cinco (18,5%) e quatro cães (14,8%), respectivamente. As principais alterações hematológicas encontradas foram anemia não regenerativa (29,6%), leucocitose (26%) e trombocitopenia (18,5%). Os resultados da bioquímica sérica foram considerados normais em sete de 27 cães (26%) e as principais alterações foram hiperproteinemia (55,5%) e hipoalbuminemia (37%). A inflamação sinovial foi considerada acentuada em 17 cães (77,5%), sendo os neutrófilos predominantes em 52,4% dos casos (n=14). O tratamento foi realizado em 18 cães com doses imunossupressoras de corticosteroides, sendo efetivo em 89% dos casos |
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