Atelectasia pulmonar em cães durante anestesia geral
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ciência Rural |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782010000100041 |
Resumo: | A pressão intrapleural normalmente é menor que a pressão intrapulmonar. Consequentemente , os pulmões tendem ao colapso e se retraem, afastando-se da parede torácica. No início do século XX, Pasteur descreveu a atelectasia pulmonar, que ocorre com frequência durante a indução anestésica, persiste no período pós-operatório e pode contribuir de maneira significativa para a morbidade e o aumento nos gastos com medicamentos. Em medicina veterinária, no entanto, a atelectasia não é frequentemente diagnosticada, apesar de que isso não implica afirmar que tal afecção não ocorra, visto que existem relatos do desenvolvimento desse quadro em cães e em outras espécies. No contexto da anestesia geral, essa complicação pulmonar pode ser encontrada em animais que respiram 80 a 100% de oxigênio. A partir dessas informações, torna-se necessário que o profissional da anestesiologia veterinária obtenha conhecimentos complementares sobre o tema. Com este trabalho, objetivou-se descrever alguns dos mecanismos da atelectasia e seus pontos relevantes, de modo a familiarizar os profissionais quanto aos pormenores dessa importante, e nem sempre bem compreendida, alteração fisiológica respiratória. |
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A pressão intrapleural normalmente é menor que a pressão intrapulmonar. Consequentemente , os pulmões tendem ao colapso e se retraem, afastando-se da parede torácica. No início do século XX, Pasteur descreveu a atelectasia pulmonar, que ocorre com frequência durante a indução anestésica, persiste no período pós-operatório e pode contribuir de maneira significativa para a morbidade e o aumento nos gastos com medicamentos. Em medicina veterinária, no entanto, a atelectasia não é frequentemente diagnosticada, apesar de que isso não implica afirmar que tal afecção não ocorra, visto que existem relatos do desenvolvimento desse quadro em cães e em outras espécies. No contexto da anestesia geral, essa complicação pulmonar pode ser encontrada em animais que respiram 80 a 100% de oxigênio. A partir dessas informações, torna-se necessário que o profissional da anestesiologia veterinária obtenha conhecimentos complementares sobre o tema. Com este trabalho, objetivou-se descrever alguns dos mecanismos da atelectasia e seus pontos relevantes, de modo a familiarizar os profissionais quanto aos pormenores dessa importante, e nem sempre bem compreendida, alteração fisiológica respiratória. |
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