Efeito de extratos de plantas silvestres da família Solanaceae sobre o controle de Brevicoryne brassicae em couve (Brassica oleracea var. acephala)
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Data de Publicação: | 2004 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ciência Rural |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782004000400001 |
Resumo: | O objetivo principal deste trabalho foi testar o efeito de extratos de plantas silvestres da família Solanaceae disponíveis na região do Vale do Rio Pardo, RS, sobre o pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae), praga agrícola de significativa importância. Nove espécies tóxicas de Solanaceae estão disponíveis na região de estudo: seis pertencem ao gênero Solanum, uma ao gênero Brugmansia e duas são cultivadas e pertencem ao gênero Nicotiana e Capsicum. A fim de determinar a capacidade de repelência e o efeito inseticida, foram testadas as seguintes espécies: B. suaveolens (trombeteira), C. annuum var. variegated (pimenta-de-jardim), N. tabacum var. virginia (fumo), S. aculeatissimum (joá-bravo), S. americanum (erva-moura), S. diflorum (tomatinho), S. fastigiatum var. acicularium (jurubeba), S. fastigiatum var. fastigiatum (jurubeba) e S. sisymbriifolium (arrebenta-cavalo). Para obtenção dos extratos foram utilizadas folhas, flores e frutos aplicando-se duas técnicas distintas de elaboração: decocção do material fresco e extração a frio do material seco. Quanto à capacidade de repelência dos extratos, os tratamentos utilizando material fresco de S. fastigiatum var. acicularium (frutos verdes e maduros, 2,5% e 5% de concentração) e S. diflorum (frutos verdes e maduros, 2,5% e 5% de concentração) demonstraram maior eficácia. Nos testes sobre a biologia do inseto os tratamentos mais eficazes como inseticida foram S. fastigiatum var. fastigiatum e var. acicularium (folhas a 10% de concentração). |
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