PERFIL SOROLÓGICO EM EQUINOS INTOXICADOS EXPERIMENTALMENTE POR SENECIO BRASILIENSIS (COMPOSITAE). PARTE 1. DHL, AST, FAS e γGT
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Data de Publicação: | 1994 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Ciência Rural |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84781994000100019 |
Resumo: | RESUMO As partes aéreas dessecadas de Senecio brasiliensis, colhidas no período de brotação, foram administradas a 14 equinos de raça mista, com idade de 4 a 22 anos e pesando de 230 a 475kg. A planta era misturada à ração dada aos animais ou moída, misturada em água e administrada por sonda nasogástrica. Colheitas de sangue foram realizadas periodicamente em 14 equinos para avaliação da atividade enzimâtica sérica. Oito cavalos morreram em consequência da intoxicação. Três cavalos morreram por outras causas. Três cavalos sobreviveram sem apresentar quaisquer sinais clínicos durante o período em que foram observados. Nos oito equinos intoxicados, os sinais clínicos tiveram evolução de um a seis dias e caracterizaram-se por anorexia, icterícia e distúrbios neurológicos. Conclui-se que entre as provas laboratoriais usadas a gama-glutamiltransferase e aspartato-aminotransferase apresentaram significado prático melhor na avaliação da função hepática, pois a atividade sérica dessas enzimas estiveram elevadas em todos os equinos que desenvolveram a intoxicação por Senecio brasilieneis. |
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