Toxicidade aguda dos extratos hidroalcoólicos das folhas de alecrim-pimenta, aroeira e barbatimão e do farelo da casca de pequi administrados por via intraperitoneal
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Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | , , , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ciência Rural |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782010000100034 |
Resumo: | O estudo objetivou realizar ensaio toxicológico pré-clínico inicial para investigar a toxicidade das folhas de alecrim-pimenta (Lippia sidoides Cham.), aroeira (Myracrodruon urundeuva Fr. All.) e barbatimão [Stryphnodendron adstringens (Mart.) Coville] e do farelo da casca de pequi (Caryocar brasiliense Camb.), por meio da determinação da dose letal 50% (DL50). Na investigação da DL50, foram utilizados grupos de camundongos Swiss de mesmo sexo (n=150, sendo 30 animais por tratamento) inoculados, por via intraperitoneal, com diluições seriadas do extrato hidroalcoólico das folhas de alecrim, aroeira e barbatimão e do farelo da casca de pequi. Após a inoculação, os animais foram observados por um período de 14 dias, para determinar a quantidade de mortos, doentes e sobreviventes. O estudo toxicológico pré-clínico agudo demonstrou, em camundongos por via intraperitoneal, toxicidade igual a 0,31mg mL-1 DL50 mL-1 para todas as plantas, exceto para o barbatimão, que apresentou toxicidade igual a 0,25mg mL-1. Pesquisas devem ser realizadas visando a obter dados de toxicidade das plantas em outras vias para assegurar o uso em saúde humana e animal. |
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