Toxicidade aguda dos extratos hidroalcoólicos das folhas de alecrim-pimenta, aroeira e barbatimão e do farelo da casca de pequi administrados por via intraperitoneal

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Almeida,Anna Christina
Data de Publicação: 2010
Outros Autores: Sobrinho,Eliane Macedo, Pinho,Lucineia de, Souza,Patrícia Nery Silva, Martins,Ernane Ronie, Duarte,Eduardo Robson, Santos,Hércules Otacílio, Brandi,Igor Viana, Cangussu,Alex Sander, Costa,João Paulo Ramos
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Ciência Rural
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782010000100034
Resumo: O estudo objetivou realizar ensaio toxicológico pré-clínico inicial para investigar a toxicidade das folhas de alecrim-pimenta (Lippia sidoides Cham.), aroeira (Myracrodruon urundeuva Fr. All.) e barbatimão [Stryphnodendron adstringens (Mart.) Coville] e do farelo da casca de pequi (Caryocar brasiliense Camb.), por meio da determinação da dose letal 50% (DL50). Na investigação da DL50, foram utilizados grupos de camundongos Swiss de mesmo sexo (n=150, sendo 30 animais por tratamento) inoculados, por via intraperitoneal, com diluições seriadas do extrato hidroalcoólico das folhas de alecrim, aroeira e barbatimão e do farelo da casca de pequi. Após a inoculação, os animais foram observados por um período de 14 dias, para determinar a quantidade de mortos, doentes e sobreviventes. O estudo toxicológico pré-clínico agudo demonstrou, em camundongos por via intraperitoneal, toxicidade igual a 0,31mg mL-1 DL50 mL-1 para todas as plantas, exceto para o barbatimão, que apresentou toxicidade igual a 0,25mg mL-1. Pesquisas devem ser realizadas visando a obter dados de toxicidade das plantas em outras vias para assegurar o uso em saúde humana e animal.
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