Condicionamento fisiológico de aquênios de girassol
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2009 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ciência Rural |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782009000600006 |
Resumo: | A técnica de condicionamento fisiológico tem como vantagem favorecer o desempenho das sementes no campo, sobretudo as de menor vigor e, consequentemente, garantir maior uniformidade na população inicial. O objetivo do trabalho foi avaliar a qualidade fisiológica de aquênios de girassol após a aplicação de métodos de condicionamento fisiológico e após dois meses de armazenamento para comercialização. Para isso, foi utilizado um lote de aquênios da cultivar 'Catissol 01', previamente envelhecido a 45°C durante zero, 24 e 36 horas. Por lote, os aquênios foram submetidos ou não (SC) ao osmocondicionamento (OC) com solução de KNO3 e de polietilenoglicol (PEG) 6000 e ao hidrocondicionamento (HC), com subsequente secagem. Posteriormente, os lotes foram divididos em dois sublotes, sendo um avaliado imediatamente e o outro, após dois meses de armazenamento em condições controladas. Os aquênios foram submetidos aos testes de germinação nas temperaturas de 15, 25, 35 e 45°C e nos potenciais hídricos de zero, -0,3, -0,6 e -0,9MPa e aos testes de vigor (primeira contagem de germinação, condutividade elétrica, envelhecimento acelerado, emergência de plântulas e índice de velocidade de emergência). Os resultados permitiram concluir que a germinação dos aquênios de girassol manteve-se dentro do padrão de comercialização exigido durante o armazenamento, quando os aquênios não envelhecidos artificialmente foram osmocondicionados com PEG a 25°C e com solução de KNO3 a -0,3MPa, e quando os aquênios envelhecidos artificialmente por 36 horas, foram osmocondicionado com PEG, a 15°C. Houve redução da germinação e do vigor dos aquênios de girassol a partir de potenciais hídricos de -0,3MPa e temperatura de 25°C. |
id |
UFSM-2_300568faf2ba1134ea452ba4ed054357 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S0103-84782009000600006 |
network_acronym_str |
UFSM-2 |
network_name_str |
Ciência rural (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Condicionamento fisiológico de aquênios de girassolHelianthus annuus L.armazenamentogerminaçãoenvigoramentoA técnica de condicionamento fisiológico tem como vantagem favorecer o desempenho das sementes no campo, sobretudo as de menor vigor e, consequentemente, garantir maior uniformidade na população inicial. O objetivo do trabalho foi avaliar a qualidade fisiológica de aquênios de girassol após a aplicação de métodos de condicionamento fisiológico e após dois meses de armazenamento para comercialização. Para isso, foi utilizado um lote de aquênios da cultivar 'Catissol 01', previamente envelhecido a 45°C durante zero, 24 e 36 horas. Por lote, os aquênios foram submetidos ou não (SC) ao osmocondicionamento (OC) com solução de KNO3 e de polietilenoglicol (PEG) 6000 e ao hidrocondicionamento (HC), com subsequente secagem. Posteriormente, os lotes foram divididos em dois sublotes, sendo um avaliado imediatamente e o outro, após dois meses de armazenamento em condições controladas. Os aquênios foram submetidos aos testes de germinação nas temperaturas de 15, 25, 35 e 45°C e nos potenciais hídricos de zero, -0,3, -0,6 e -0,9MPa e aos testes de vigor (primeira contagem de germinação, condutividade elétrica, envelhecimento acelerado, emergência de plântulas e índice de velocidade de emergência). Os resultados permitiram concluir que a germinação dos aquênios de girassol manteve-se dentro do padrão de comercialização exigido durante o armazenamento, quando os aquênios não envelhecidos artificialmente foram osmocondicionados com PEG a 25°C e com solução de KNO3 a -0,3MPa, e quando os aquênios envelhecidos artificialmente por 36 horas, foram osmocondicionado com PEG, a 15°C. Houve redução da germinação e do vigor dos aquênios de girassol a partir de potenciais hídricos de -0,3MPa e temperatura de 25°C.Universidade Federal de Santa Maria2009-09-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782009000600006Ciência Rural v.39 n.6 2009reponame:Ciência Ruralinstname:Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)instacron:UFSM10.1590/S0103-84782009005000136info:eu-repo/semantics/openAccessBarros,Camila SantosRossetto,Claudia Antonia Vieirapor2009-09-10T00:00:00ZRevista |
dc.title.none.fl_str_mv |
Condicionamento fisiológico de aquênios de girassol |
title |
Condicionamento fisiológico de aquênios de girassol |
spellingShingle |
Condicionamento fisiológico de aquênios de girassol Barros,Camila Santos Helianthus annuus L. armazenamento germinação envigoramento |
title_short |
Condicionamento fisiológico de aquênios de girassol |
title_full |
Condicionamento fisiológico de aquênios de girassol |
title_fullStr |
Condicionamento fisiológico de aquênios de girassol |
title_full_unstemmed |
Condicionamento fisiológico de aquênios de girassol |
title_sort |
Condicionamento fisiológico de aquênios de girassol |
author |
Barros,Camila Santos |
author_facet |
Barros,Camila Santos Rossetto,Claudia Antonia Vieira |
author_role |
author |
author2 |
Rossetto,Claudia Antonia Vieira |
author2_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Barros,Camila Santos Rossetto,Claudia Antonia Vieira |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Helianthus annuus L. armazenamento germinação envigoramento |
topic |
Helianthus annuus L. armazenamento germinação envigoramento |
description |
A técnica de condicionamento fisiológico tem como vantagem favorecer o desempenho das sementes no campo, sobretudo as de menor vigor e, consequentemente, garantir maior uniformidade na população inicial. O objetivo do trabalho foi avaliar a qualidade fisiológica de aquênios de girassol após a aplicação de métodos de condicionamento fisiológico e após dois meses de armazenamento para comercialização. Para isso, foi utilizado um lote de aquênios da cultivar 'Catissol 01', previamente envelhecido a 45°C durante zero, 24 e 36 horas. Por lote, os aquênios foram submetidos ou não (SC) ao osmocondicionamento (OC) com solução de KNO3 e de polietilenoglicol (PEG) 6000 e ao hidrocondicionamento (HC), com subsequente secagem. Posteriormente, os lotes foram divididos em dois sublotes, sendo um avaliado imediatamente e o outro, após dois meses de armazenamento em condições controladas. Os aquênios foram submetidos aos testes de germinação nas temperaturas de 15, 25, 35 e 45°C e nos potenciais hídricos de zero, -0,3, -0,6 e -0,9MPa e aos testes de vigor (primeira contagem de germinação, condutividade elétrica, envelhecimento acelerado, emergência de plântulas e índice de velocidade de emergência). Os resultados permitiram concluir que a germinação dos aquênios de girassol manteve-se dentro do padrão de comercialização exigido durante o armazenamento, quando os aquênios não envelhecidos artificialmente foram osmocondicionados com PEG a 25°C e com solução de KNO3 a -0,3MPa, e quando os aquênios envelhecidos artificialmente por 36 horas, foram osmocondicionado com PEG, a 15°C. Houve redução da germinação e do vigor dos aquênios de girassol a partir de potenciais hídricos de -0,3MPa e temperatura de 25°C. |
publishDate |
2009 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2009-09-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782009000600006 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782009000600006 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S0103-84782009005000136 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Santa Maria |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Santa Maria |
dc.source.none.fl_str_mv |
Ciência Rural v.39 n.6 2009 reponame:Ciência Rural instname:Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) instacron:UFSM |
instname_str |
Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) |
instacron_str |
UFSM |
institution |
UFSM |
reponame_str |
Ciência Rural |
collection |
Ciência Rural |
repository.name.fl_str_mv |
|
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1749140534616653824 |