Incidência de perda de prenhez até o 50º dia em éguas quarto de milha
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Data de Publicação: | 2002 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ciência Rural |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782002000400016 |
Resumo: | Este estudo teve por objetivo avaliar a incidência de perda de prenhez considerando os períodos cronológicos de sua ocorrência, status reprodutivo e diferentes faixas etárias. Durante os anos hípicos de 1998/1999 e 1999/2000 (setembro a janeiro) foram monitoradas as gestações de 445 animais da raça Quarto de Milha, com idades de 3 a 20 anos, compreendendo potras de primeira cobrição, éguas falhadas e éguas paridas. Procedeu-se o diagnóstico de gestação por ultra-sonografia no 11º dia pós-ovulação, repetindo-se os exames aos 20, 30, 40 e 50 dias de prenhez. As éguas foram separadas em grupos de I a IV, correspondentes às perdas de prenhez entre os dias 11 e 20, 21 e 30, 31 e 40, e 41 e 50, respectivamente. O índice total de perdas foi de 8,53% (38/445), sendo de 5,39% (24/445); 1,57% (7/445); 1,12% (5/445) e 0,45% (2/445) para os grupos I, II, III e IV, respectivamente. A única e significativa incidência (P<0,05) ocorreu no grupo I (63,15%; 24/38), indicando que o período entre a segunda e terceira semanas é o mais suscetível à perda precoce de prenhez. Com relação ao status reprodutivo e faixas etárias, não se evidenciaram diferenças significativas (P>0,05) nas perdas. |
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