EFEITOS DA INTERAÇÃO DE AUXINAS E SISTEMAS DE CULTIVO IN VITRO NA INDUÇÃO DE CALOS A PARTIR DE EMBRIÕES DE ARROZ
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Data de Publicação: | 1994 |
Outros Autores: | , , |
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Título da fonte: | Ciência Rural |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84781994000100018 |
Resumo: | RESUMO Estudou-se a indução de calos a partir de embriões maturos de arroz (Oryza sativa L.), cultivar BR-IRGA 414, cultivados em meio MS completo com diferentes concentrações de ANA e 2,4-D (0,5; 1,0; 5,0 e 10,0mg/l), acrescida ou não de cinetina (0,2mg/l), na presença e ausência de luz, os quais constituíram-se nos tratamentos. Nos dois estudos, o delineamento experimental foi inteiramente casualizado com cinco repetições e os tratamentos arranjados num trifatorial. Tanto ANA como 2,4-D foram efetivos na formação de calos. Não houve influência dos tratamentos adicionais no efeito das concentrações de ANA sobre o acúmulo da massa dos calos, embora tenha ocorrido aumento de 358% na massa quando se testou cinetina no escuro. Para 2,4-D, a massa dos calos decresceu com a presença de cinetina e luz. |
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EFEITOS DA INTERAÇÃO DE AUXINAS E SISTEMAS DE CULTIVO IN VITRO NA INDUÇÃO DE CALOS A PARTIR DE EMBRIÕES DE ARROZembriõesauxinacinetinaluzcalosRESUMO Estudou-se a indução de calos a partir de embriões maturos de arroz (Oryza sativa L.), cultivar BR-IRGA 414, cultivados em meio MS completo com diferentes concentrações de ANA e 2,4-D (0,5; 1,0; 5,0 e 10,0mg/l), acrescida ou não de cinetina (0,2mg/l), na presença e ausência de luz, os quais constituíram-se nos tratamentos. Nos dois estudos, o delineamento experimental foi inteiramente casualizado com cinco repetições e os tratamentos arranjados num trifatorial. Tanto ANA como 2,4-D foram efetivos na formação de calos. Não houve influência dos tratamentos adicionais no efeito das concentrações de ANA sobre o acúmulo da massa dos calos, embora tenha ocorrido aumento de 358% na massa quando se testou cinetina no escuro. Para 2,4-D, a massa dos calos decresceu com a presença de cinetina e luz.Universidade Federal de Santa Maria1994-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84781994000100018Ciência Rural v.24 n.1 1994reponame:Ciência Ruralinstname:Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)instacron:UFSM10.1590/S0103-84781994000100018info:eu-repo/semantics/openAccessCunha,Marilda Borin daParanhos,Juçara TerezinhaDorneles,Liane TerezinhaFranco,Elci Terezinha Henzpor2014-09-02T00:00:00ZRevista |
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RESUMO Estudou-se a indução de calos a partir de embriões maturos de arroz (Oryza sativa L.), cultivar BR-IRGA 414, cultivados em meio MS completo com diferentes concentrações de ANA e 2,4-D (0,5; 1,0; 5,0 e 10,0mg/l), acrescida ou não de cinetina (0,2mg/l), na presença e ausência de luz, os quais constituíram-se nos tratamentos. Nos dois estudos, o delineamento experimental foi inteiramente casualizado com cinco repetições e os tratamentos arranjados num trifatorial. Tanto ANA como 2,4-D foram efetivos na formação de calos. Não houve influência dos tratamentos adicionais no efeito das concentrações de ANA sobre o acúmulo da massa dos calos, embora tenha ocorrido aumento de 358% na massa quando se testou cinetina no escuro. Para 2,4-D, a massa dos calos decresceu com a presença de cinetina e luz. |
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