Condições de temperatura, umidade relativa e atmosfera controlada para o armazenamento de cebolas da cultivar 'Crioula'
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ciência Rural |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782010000800006 |
Resumo: | O objetivo deste trabalho foi de avaliar condições de armazenamento para ampliar o período de pós-colheita de cebola da cultivar 'Crioula'. Para tanto, foram executados três experimentos para avaliar o efeito da temperatura, umidade relativa (UR) e atmosfera controlada (AC): experimento 1 (diferentes temperaturas): [1] -0,5°C, [2] 0,5°C, [3] 2°C, [4] 4°C, [5] 6°C e [6] 10°C; experimento 2 (níveis de UR): [1] 70%, [2] 80% e [3] 90%; e experimento 3 (condições de AC): [1] 21kPa O2+0,03kPa CO2, [2] 0,5kPa O2+0kPa CO2, [3] 1,0kPa O2+0kPa CO2, [4] 2,0kPa O2+0kPa CO2, [5] 1,0kPa O2+2,0kPa CO2 e [6]1,0kPa O2+4,0kPa CO2. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado. Após seis meses de armazenamento, foram realizadas as análises no momento da saída dos bulbos das câmaras e após 15 dias de exposição a 20°C. A brotação e a podridão foram inibidas na temperatura de 0,5°C, diferentemente das temperaturas iguais e superiores a 4°C, em que mais de 90% dos bulbos brotaram. As UR de 70 e 80% foram melhores, pois ocorreu menor brotação. O baixo oxigênio controlou a brotação dos bulbos, proporcionando maior número de bulbos comerciáveis após seis meses em AC e também após 15 dias de exposição a 20°C. |
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Condições de temperatura, umidade relativa e atmosfera controlada para o armazenamento de cebolas da cultivar 'Crioula'Allium cepa Ltemperaturaumidade relativaatmosfera controladaO objetivo deste trabalho foi de avaliar condições de armazenamento para ampliar o período de pós-colheita de cebola da cultivar 'Crioula'. Para tanto, foram executados três experimentos para avaliar o efeito da temperatura, umidade relativa (UR) e atmosfera controlada (AC): experimento 1 (diferentes temperaturas): [1] -0,5°C, [2] 0,5°C, [3] 2°C, [4] 4°C, [5] 6°C e [6] 10°C; experimento 2 (níveis de UR): [1] 70%, [2] 80% e [3] 90%; e experimento 3 (condições de AC): [1] 21kPa O2+0,03kPa CO2, [2] 0,5kPa O2+0kPa CO2, [3] 1,0kPa O2+0kPa CO2, [4] 2,0kPa O2+0kPa CO2, [5] 1,0kPa O2+2,0kPa CO2 e [6]1,0kPa O2+4,0kPa CO2. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado. Após seis meses de armazenamento, foram realizadas as análises no momento da saída dos bulbos das câmaras e após 15 dias de exposição a 20°C. A brotação e a podridão foram inibidas na temperatura de 0,5°C, diferentemente das temperaturas iguais e superiores a 4°C, em que mais de 90% dos bulbos brotaram. As UR de 70 e 80% foram melhores, pois ocorreu menor brotação. O baixo oxigênio controlou a brotação dos bulbos, proporcionando maior número de bulbos comerciáveis após seis meses em AC e também após 15 dias de exposição a 20°C.Universidade Federal de Santa Maria2010-08-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782010000800006Ciência Rural v.40 n.8 2010reponame:Ciência Ruralinstname:Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)instacron:UFSM10.1590/S0103-84782010000800006info:eu-repo/semantics/openAccessBrackmann,AuriGasperin,Adriano Roque deWeber,AndersonAnese,Rogério de Oliveirapor2010-09-24T00:00:00ZRevista |
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