GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE MILHO TRATADAS COM MANGANÊS E COBRE

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ribeiro,Nerinéia Dalfollo
Data de Publicação: 1993
Outros Autores: Santos,Osmar Souza dos
Tipo de documento: Relatório
Idioma: por
Título da fonte: Ciência Rural
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84781993000100019
Resumo: Com o objetivo de avaliar os efeitos da aplicação de doses de manganês e cobre sobre a germinação de sementes de milho, foram conduzidos dois experimentos no Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Santa Maria, RS, em 1989. Adotou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado, com quatro repetições de 50 sementes, sendo a avaliação de plântulas feita aos seis dias após a semeadura em rolo de papel. No primeiro experimento foram utilizadas sementes dos híbridos Cargill e Braskalb tratadas com doses de manganês (1,25; 2,50 e 5,00g/kg de sementes), de cobre (1,25; 2,50 e 5,00g/kg de sementes), de manganês + cobre (2,50g Mn + 2,50g Cu/kg de sementes) e uma testemunha sem manganês e cobre. No segundo experimento, usou-se sementes de híbrido Pioneer tratadas com doses de manganês (1,00 e 2,00g/kg de sementes), de cobre (0,25; 0,50 e 1,00g/kg de sementes), de manganês + cobre (2,00g Mn + 0,25g Cu/kg de sementes; 2,00g Mn + 0,50g Cu/kg de sementes) e uma testemunha sem manganês e sem cobre. Os resultados obtidos mostraram que a aplicação de manganês, até a dose de 2,50g/kg de sementes, não prejudicou a germinação. Por sua vez, a aplicação de cobre causou fitotoxicidade, reduzindo significativamente a germinação em todas as doses testadas. Os híbridos de milho apresentaram comportamento similar, sendo tolerantes a aplicação de manganês nas sementes e altamente suscetíveis ao cobre.
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