Indicadores do ambiente ruminal e suas relações com a composição do leite e células somáticas em diferentes períodos da primeira fase da lactação em vacas de alta produção

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Campos,Rómulo
Data de Publicação: 2006
Outros Autores: González,Félix, Coldebella,Arlei, Cardoso,Felipe
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Ciência Rural
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782006000200025
Resumo: No atual sistema internacional de pagamento do leite por qualidade, têm-se valorizado dois aspectos fundamentais: a contagem de células somáticas (CCS) e o conteúdo de sólidos totais. O primeiro fator depende da saúde da glândula mamária e o segundo, de maior importância econômica para os laticínios, está relacionado com o manejo alimentar e a raça dos animais. O ambiente ruminal pode modificar a composição do leite, em especial o teor de gordura. A fonte principal de proteína nos ruminantes depende da síntese de proteína no rúmen. Os atuais sistemas de alimentação, usados em vacas de alta produção, predispõem os animais à apresentação de síndromes metabólicas o que direta ou indiretamente afeta a produção de leite. Objetivou-se, com o presente trabalho, relacionar indicadores do ambiente ruminal (tempo de redução com azul de metileno e pH) e o pH da urina com a composição do leite (sólidos totais) e a CCS. Não foi encontrada associação estatística entre os parâmetros avaliados. Os valores médios dos sólidos não-gordurosos analisados no estudo foram inferiores ao limite estabelecido pela norma oficial do Brasil.
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