Espessura da polpa como condicionante do parasitismo de mosca-das-frutas (Diptera:Tephritidae) por Hymenoptera: braconidae
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2002 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ciência Rural |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782002000600014 |
Resumo: | Dentre as estratégias de manejo integrado de mosca-das-frutas está a manutenção de refúgios, vizinhos aos pomares, para proliferação de inimigos naturais. Objetivando verificar quais hospedeiros de mosca-das-frutas seriam mais adequados para incrementar o controle natural, estabeleceu-se uma correlação entre o nível de parasitismo e a espessura da polpa de frutos. Frutos em maturação de café (Coffea arabica), jabuticaba (Myrciaria cauliflora), cajá-mirim (Spondias lutea) e laranja (Citrus aurantium) foram coletados e mantidos em bandejas plásticas sobre uma camada de areia. As pupas de mosca-das-frutas retiradas da areia foram mantidas em estufa incubadora para emergência dos adultos. O diâmetro dos frutos e das sementes foi medido para se calcular a espessura da polpa. O café, com 1,8mm de polpa, foi o hospedeiro em que ocorreu maior índice de parasitismo de mosca-das-frutas (13,73%). O nível de parasitismo apresentou uma correlação negativa com a espessura da polpa dos frutos, sendo os frutos de polpa fina mais adequados para proliferação de parasitóides de mosca-das-frutas. |
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