Líquido sinovial de eqüinos: proteína, celularidade e precipitação de mucina, a fresco, após refrigeração e congelamento
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 1999 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ciência Rural |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84781999000100007 |
Resumo: | Considerando que as patologias que determinam claudicação são comuns e representam um importante aspecto na Medicina Veterinária Eqüina, com cerca de 33% das claudicações devendo-se a enfermidades articulares, o presente trabalho teve por objetivo comparar o líquido sinovial de eqüinos a fresco, após refrigeração e após congelamento, para avaliar sua estabilidade e possível utilização como terapêutica. Foram utilizados 25 animais dos quais foram obtidos, por artrocentese, 5ml de líquido sinovial de ambas as articulações intertársicas proximais. As amostras de cada animal foram misturadas e a amostra final foi dividida em três alíquotas, sendo então analisadas a fresco (GI), após refrigeração (GII) e após congelamento (GIII). A proteína foi significativamente diferente entre os grupos I e II, e II e III (p<0,05); todavia, nos grupos I e III foi equivalente (p>0,05). Os grupos I e II, e I e III foram significativamente diferentes (p<0,05) quanto à contagem de leucócitos, enquanto os grupos II e III foram equivalentes (p>0,05). O linfócito foi a célula de predomínio. Alterações morfológicas foram observadas em 8% dos leucócitos em animais do Grupo II e em 64% em animais do GIII. Os três grupos estudados foram equivalentes quanto à precipitação de mucina (p>0,05). Com base nos resultados, pode-se concluir que o líquido sinovial sofre alterações quanto à proteína e celularidade após refrigeração e congelamento, porém ainda permanece dentro dos parâmetros aceitáveis de normalidade. |
id |
UFSM-2_4b2b2b0dfe25ff7455eee0381a25f66c |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S0103-84781999000100007 |
network_acronym_str |
UFSM-2 |
network_name_str |
Ciência rural (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Líquido sinovial de eqüinos: proteína, celularidade e precipitação de mucina, a fresco, após refrigeração e congelamentoeqüinolíquido sinovialproteínacelularidademucinaConsiderando que as patologias que determinam claudicação são comuns e representam um importante aspecto na Medicina Veterinária Eqüina, com cerca de 33% das claudicações devendo-se a enfermidades articulares, o presente trabalho teve por objetivo comparar o líquido sinovial de eqüinos a fresco, após refrigeração e após congelamento, para avaliar sua estabilidade e possível utilização como terapêutica. Foram utilizados 25 animais dos quais foram obtidos, por artrocentese, 5ml de líquido sinovial de ambas as articulações intertársicas proximais. As amostras de cada animal foram misturadas e a amostra final foi dividida em três alíquotas, sendo então analisadas a fresco (GI), após refrigeração (GII) e após congelamento (GIII). A proteína foi significativamente diferente entre os grupos I e II, e II e III (p<0,05); todavia, nos grupos I e III foi equivalente (p>0,05). Os grupos I e II, e I e III foram significativamente diferentes (p<0,05) quanto à contagem de leucócitos, enquanto os grupos II e III foram equivalentes (p>0,05). O linfócito foi a célula de predomínio. Alterações morfológicas foram observadas em 8% dos leucócitos em animais do Grupo II e em 64% em animais do GIII. Os três grupos estudados foram equivalentes quanto à precipitação de mucina (p>0,05). Com base nos resultados, pode-se concluir que o líquido sinovial sofre alterações quanto à proteína e celularidade após refrigeração e congelamento, porém ainda permanece dentro dos parâmetros aceitáveis de normalidade.Universidade Federal de Santa Maria1999-03-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84781999000100007Ciência Rural v.29 n.1 1999reponame:Ciência Ruralinstname:Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)instacron:UFSM10.1590/S0103-84781999000100007info:eu-repo/semantics/openAccessLeme,Fabiola de Oliveira PaesAlves,Geraldo Eleno SilveiraMarques Júnior,Antônio de PinhoSampaio,Ivan Barbosa MachadoMatos,Jorge José Rio Tinto depor2006-12-20T00:00:00ZRevista |
dc.title.none.fl_str_mv |
Líquido sinovial de eqüinos: proteína, celularidade e precipitação de mucina, a fresco, após refrigeração e congelamento |
title |
Líquido sinovial de eqüinos: proteína, celularidade e precipitação de mucina, a fresco, após refrigeração e congelamento |
spellingShingle |
Líquido sinovial de eqüinos: proteína, celularidade e precipitação de mucina, a fresco, após refrigeração e congelamento Leme,Fabiola de Oliveira Paes eqüino líquido sinovial proteína celularidade mucina |
title_short |
Líquido sinovial de eqüinos: proteína, celularidade e precipitação de mucina, a fresco, após refrigeração e congelamento |
title_full |
Líquido sinovial de eqüinos: proteína, celularidade e precipitação de mucina, a fresco, após refrigeração e congelamento |
title_fullStr |
Líquido sinovial de eqüinos: proteína, celularidade e precipitação de mucina, a fresco, após refrigeração e congelamento |
title_full_unstemmed |
Líquido sinovial de eqüinos: proteína, celularidade e precipitação de mucina, a fresco, após refrigeração e congelamento |
title_sort |
Líquido sinovial de eqüinos: proteína, celularidade e precipitação de mucina, a fresco, após refrigeração e congelamento |
author |
Leme,Fabiola de Oliveira Paes |
author_facet |
Leme,Fabiola de Oliveira Paes Alves,Geraldo Eleno Silveira Marques Júnior,Antônio de Pinho Sampaio,Ivan Barbosa Machado Matos,Jorge José Rio Tinto de |
author_role |
author |
author2 |
Alves,Geraldo Eleno Silveira Marques Júnior,Antônio de Pinho Sampaio,Ivan Barbosa Machado Matos,Jorge José Rio Tinto de |
author2_role |
author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Leme,Fabiola de Oliveira Paes Alves,Geraldo Eleno Silveira Marques Júnior,Antônio de Pinho Sampaio,Ivan Barbosa Machado Matos,Jorge José Rio Tinto de |
dc.subject.por.fl_str_mv |
eqüino líquido sinovial proteína celularidade mucina |
topic |
eqüino líquido sinovial proteína celularidade mucina |
description |
Considerando que as patologias que determinam claudicação são comuns e representam um importante aspecto na Medicina Veterinária Eqüina, com cerca de 33% das claudicações devendo-se a enfermidades articulares, o presente trabalho teve por objetivo comparar o líquido sinovial de eqüinos a fresco, após refrigeração e após congelamento, para avaliar sua estabilidade e possível utilização como terapêutica. Foram utilizados 25 animais dos quais foram obtidos, por artrocentese, 5ml de líquido sinovial de ambas as articulações intertársicas proximais. As amostras de cada animal foram misturadas e a amostra final foi dividida em três alíquotas, sendo então analisadas a fresco (GI), após refrigeração (GII) e após congelamento (GIII). A proteína foi significativamente diferente entre os grupos I e II, e II e III (p<0,05); todavia, nos grupos I e III foi equivalente (p>0,05). Os grupos I e II, e I e III foram significativamente diferentes (p<0,05) quanto à contagem de leucócitos, enquanto os grupos II e III foram equivalentes (p>0,05). O linfócito foi a célula de predomínio. Alterações morfológicas foram observadas em 8% dos leucócitos em animais do Grupo II e em 64% em animais do GIII. Os três grupos estudados foram equivalentes quanto à precipitação de mucina (p>0,05). Com base nos resultados, pode-se concluir que o líquido sinovial sofre alterações quanto à proteína e celularidade após refrigeração e congelamento, porém ainda permanece dentro dos parâmetros aceitáveis de normalidade. |
publishDate |
1999 |
dc.date.none.fl_str_mv |
1999-03-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84781999000100007 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84781999000100007 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S0103-84781999000100007 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Santa Maria |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Santa Maria |
dc.source.none.fl_str_mv |
Ciência Rural v.29 n.1 1999 reponame:Ciência Rural instname:Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) instacron:UFSM |
instname_str |
Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) |
instacron_str |
UFSM |
institution |
UFSM |
reponame_str |
Ciência Rural |
collection |
Ciência Rural |
repository.name.fl_str_mv |
|
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1749140520669544448 |