Parasitismo natural em ovos crisopídeos
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2009 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ciência Rural |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782009000100034 |
Resumo: | Os predadores, em geral, apresentam hábitos generalistas e por isso podem ser usados em programas de controle biológico, em diferentes agroecossistemas. A sobrevivência dos predadores é afetada por diversos fatores, como, por exemplo, a presença de parasitóides. Este trabalho foi conduzido com os objetivos de identificar os parasitóides de crisopídeos, especialmente os parasitóides de ovos, e determinar o nível de parasitismo natural. As amostragens foram feitas na Embrapa Hortaliças, em campos de milho-doce, de setembro/1997 a fevereiro/1998. Os ovos de crisopídeos foram coletados semanalmente, sendo individualizados em cápsulas de gelatina até a emergência da larva e/ou do parasitóide. Foram coletados 800 ovos de crisopídeos, sendo que em 71% dos ovos, as larvas sobreviveram; 9% dos ovos foram considerados inviáveis e 20% foram parasitados por seis espécies de microhimenópteros. Destes, 57% foram parasitados por Telenomus sp. (Scelionidae), 32% por Trichogramma pretiosum (Trichogrammatidae), 6% por Oencyrtus chrysopae Crawford (Encyrtidae) e 5% por Aprostocetus sp. (Eulophidae). |
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