Crescimento e composição química de dez espécies de microalgas marinhas em cultivos estanques
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Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Ciência Rural |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782010000200013 |
Resumo: | Microalgas apresentam diversas aplicações econômicas consagradas, como usos na aquicultura e na indústria de alimentos, havendo buscas por novos usos, como a geração de biomassa para produção de biodiesel. As possíveis aplicações estão diretamente relacionadas à taxa de crescimento e ao perfil químico das espécies. Assim, a seleção de condições que promovam o aproveitamento da biomassa algácea é fundamental para sua utilização econômica. Neste estudo, 10 espécies de microalgas marinhas foram cultivadas e comparadas quanto ao crescimento e à composição química. Foram observadas diferenças na velocidade de crescimento, com espécies de células menores crescendo mais rapidamente que microalgas maiores. Teores de proteínas, carboidratos, lipídeos e pigmentos fotossintetizantes variaram amplamente entre as espécies, sendo as proteínas as substâncias mais abundantes. Todas as espécies apresentaram concentrações de ácidos aminados semelhantes, sendo os ácidos aspártico e glutâmico os mais abundantes. Algumas espécies apresentaram altas concentrações de ácidos graxos de importância econômica, como os ácidos eicosapentaenoico e linoleico. O balanço dos resultados indica que há poucas tendências gerais relacionadas a grandes grupos taxonômicos. |
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Microalgas apresentam diversas aplicações econômicas consagradas, como usos na aquicultura e na indústria de alimentos, havendo buscas por novos usos, como a geração de biomassa para produção de biodiesel. As possíveis aplicações estão diretamente relacionadas à taxa de crescimento e ao perfil químico das espécies. Assim, a seleção de condições que promovam o aproveitamento da biomassa algácea é fundamental para sua utilização econômica. Neste estudo, 10 espécies de microalgas marinhas foram cultivadas e comparadas quanto ao crescimento e à composição química. Foram observadas diferenças na velocidade de crescimento, com espécies de células menores crescendo mais rapidamente que microalgas maiores. Teores de proteínas, carboidratos, lipídeos e pigmentos fotossintetizantes variaram amplamente entre as espécies, sendo as proteínas as substâncias mais abundantes. Todas as espécies apresentaram concentrações de ácidos aminados semelhantes, sendo os ácidos aspártico e glutâmico os mais abundantes. Algumas espécies apresentaram altas concentrações de ácidos graxos de importância econômica, como os ácidos eicosapentaenoico e linoleico. O balanço dos resultados indica que há poucas tendências gerais relacionadas a grandes grupos taxonômicos. |
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