Desempenho e características de carcaça de suínos dos 20 aos 50kg recebendo rações com reduzido teor de proteína bruta e diferentes níveis de lisina digestível verdadeira
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Data de Publicação: | 2009 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ciência Rural |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782009000500031 |
Resumo: | O objetivo deste trabalho foi avaliar diferentes níveis de lisina digestível (LISD), em rações com reduzido teor de proteína bruta (PB), por meio do desempenho e das características de carcaça de suínos dos 20 aos 50kg. Foram utilizados 40 suínos machos, castrados, de elevado potencial para ganho de carne (peso inicial de 22,5±1,4kg e final de 47,8±3,4kg), distribuídos em delineamento em blocos casualizados, com cinco tratamentos (quatro níveis de LISD - 0,7; 0,9; 1,1 e 1,3% - em rações com 14% PB e um tratamento-controle, formulado de acordo com as tabelas brasileiras, com 1,03% LISD e 18% de PB) e quatro repetições, durante 31 dias. Não houve diferença (P>0,05) entre os níveis de LISD, em rações com 14% PB para o ganho de peso diário; entretanto, apenas o nível 0,7% de lisina foi diferente em relação ao tratamento-controle. Não houve diferença (P>0,05) com relação ao consumo, mas houve um efeito linear crescente (P<0,05) dos níveis de lisina na conversão alimentar em rações com reduzido teor de PB. A eficiência de utilização de lisina, para ganho de peso, diminuiu (P<0,05) linearmente com o aumento desse aminoácido. Houve efeito quadrático para rendimento de carcaça, área de olho de lombo e relação carne:gordura, sendo 1,03; 1,00 e 1,09% os respectivos níveis de LISD que proporcionaram melhores resultados nesse nível de PB. Com relação ao tratamento-controle, os níveis de 0,9% e 1,1% de LISD apresentaram maior rendimento de carcaça. Não houve diferença (P>0,05) para espessura de toucinho. Conclui-se que o nível de 1,1% de LISD em rações com reduzido teor de PB melhora a qualidade da carcaça, sem afetar o desempenho. |
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Desempenho e características de carcaça de suínos dos 20 aos 50kg recebendo rações com reduzido teor de proteína bruta e diferentes níveis de lisina digestível verdadeiraaminoácido livreexigência nutricionalnutrição animalqualidade de carcaçaO objetivo deste trabalho foi avaliar diferentes níveis de lisina digestível (LISD), em rações com reduzido teor de proteína bruta (PB), por meio do desempenho e das características de carcaça de suínos dos 20 aos 50kg. Foram utilizados 40 suínos machos, castrados, de elevado potencial para ganho de carne (peso inicial de 22,5±1,4kg e final de 47,8±3,4kg), distribuídos em delineamento em blocos casualizados, com cinco tratamentos (quatro níveis de LISD - 0,7; 0,9; 1,1 e 1,3% - em rações com 14% PB e um tratamento-controle, formulado de acordo com as tabelas brasileiras, com 1,03% LISD e 18% de PB) e quatro repetições, durante 31 dias. Não houve diferença (P>0,05) entre os níveis de LISD, em rações com 14% PB para o ganho de peso diário; entretanto, apenas o nível 0,7% de lisina foi diferente em relação ao tratamento-controle. Não houve diferença (P>0,05) com relação ao consumo, mas houve um efeito linear crescente (P<0,05) dos níveis de lisina na conversão alimentar em rações com reduzido teor de PB. A eficiência de utilização de lisina, para ganho de peso, diminuiu (P<0,05) linearmente com o aumento desse aminoácido. Houve efeito quadrático para rendimento de carcaça, área de olho de lombo e relação carne:gordura, sendo 1,03; 1,00 e 1,09% os respectivos níveis de LISD que proporcionaram melhores resultados nesse nível de PB. Com relação ao tratamento-controle, os níveis de 0,9% e 1,1% de LISD apresentaram maior rendimento de carcaça. Não houve diferença (P>0,05) para espessura de toucinho. Conclui-se que o nível de 1,1% de LISD em rações com reduzido teor de PB melhora a qualidade da carcaça, sem afetar o desempenho.Universidade Federal de Santa Maria2009-08-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782009000500031Ciência Rural v.39 n.5 2009reponame:Ciência Ruralinstname:Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)instacron:UFSM10.1590/S0103-84782009005000069info:eu-repo/semantics/openAccessZangeronimo,Márcio GilbertoFialho,Elias TadeuLima,José Augusto de FreitasGirão,Lúcio Vilela CarneiroAmaral,Níkolas de OliveiraSilveira,Hebertpor2009-07-28T00:00:00ZRevista |
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O objetivo deste trabalho foi avaliar diferentes níveis de lisina digestível (LISD), em rações com reduzido teor de proteína bruta (PB), por meio do desempenho e das características de carcaça de suínos dos 20 aos 50kg. Foram utilizados 40 suínos machos, castrados, de elevado potencial para ganho de carne (peso inicial de 22,5±1,4kg e final de 47,8±3,4kg), distribuídos em delineamento em blocos casualizados, com cinco tratamentos (quatro níveis de LISD - 0,7; 0,9; 1,1 e 1,3% - em rações com 14% PB e um tratamento-controle, formulado de acordo com as tabelas brasileiras, com 1,03% LISD e 18% de PB) e quatro repetições, durante 31 dias. Não houve diferença (P>0,05) entre os níveis de LISD, em rações com 14% PB para o ganho de peso diário; entretanto, apenas o nível 0,7% de lisina foi diferente em relação ao tratamento-controle. Não houve diferença (P>0,05) com relação ao consumo, mas houve um efeito linear crescente (P<0,05) dos níveis de lisina na conversão alimentar em rações com reduzido teor de PB. A eficiência de utilização de lisina, para ganho de peso, diminuiu (P<0,05) linearmente com o aumento desse aminoácido. Houve efeito quadrático para rendimento de carcaça, área de olho de lombo e relação carne:gordura, sendo 1,03; 1,00 e 1,09% os respectivos níveis de LISD que proporcionaram melhores resultados nesse nível de PB. Com relação ao tratamento-controle, os níveis de 0,9% e 1,1% de LISD apresentaram maior rendimento de carcaça. Não houve diferença (P>0,05) para espessura de toucinho. Conclui-se que o nível de 1,1% de LISD em rações com reduzido teor de PB melhora a qualidade da carcaça, sem afetar o desempenho. |
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