Variabilidade em matrizes de acessos de espinheira-santa
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Data de Publicação: | 2008 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ciência Rural |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782008000200009 |
Resumo: | Maytenus ilicifolia e M. aquifolium são espécies nativas do Brasil, popularmente conhecidas como espinheira-santa, sendo indicadas para gastrite e para úlcera estomacal. A Embrapa Clima Temperado e a Universidade Federal de Pelotas (UFPel) mantêm um banco de germoplasma destas espécies. Com o objetivo de identificar a variabilidade fenotípica para alguns caracteres morfológicos em matrizes de espinheira-santa, estimar a dissimilaridade e agrupar os acessos através de análises multivariadas, 105 acessos foram caracterizados morfologicamente. Foram avaliados os caracteres comprimento e largura de fruto, número de sementes por fruto, comprimento e largura de folha, relação comprimento/largura de folha e número de espinhos por folha. Foi estimada a distância euclidiana e os acessos foram agrupados pelo método de otimização de Tocher. Foi observada uma ampla variabilidade para todos os caracteres analisados. O número de espinhos por folha foi o caráter que mais contribuiu para a divergência. Os caracteres morfológicos permitiram separar os acessos em sete grupos. A maior dissimilaridade foi entre os acessos 57 (M. ilicifolia) e 91 (M. aquifolium). Não foi evidenciada uma separação de acordo com a localização geográfica dos acessos. Na análise de agrupamento foram identificados dois grupos que apresentavam tanto acessos de M. ilicifolia quanto de M. aquifolium, o que indica proximidade filogenética entre estas espécies. |
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