Análise populacional de corós-praga e de outras espécies no planalto do Rio Grande do Sul
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ciência Rural |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782014001202095 |
Resumo: | O objetivo deste trabalho foi determinar a relação entre a densidade populacional de espécies de corós (Coleoptera: Melolonthidae) reconhecidas como pragas e as outras espécies da mesma família que ocorrem em áreas cultivadas e não cultivadas no planalto, ao norte do Rio Grande do Sul. Foram realizadas amostragens em 23 municípios no período de julho a setembro, nos anos 2009 e 2010, em uma área cultivada e outra sem cultivo. Em cada área, foram abertas trincheiras de 50x25x30cm de profundidade. As larvas coletadas foram identificadas e reunidas em dois grupos: corós-praga e corós de outras espécies. Comparou-se a densidade populacional (no de larvas m-2) entre os dois grupos nas áreas cultivadas e não cultivadas. A densidade de outras espécies foi superior à densidade de espécies-praga, tanto nas áreas cultivadas (9,0 e 3,9 larvas m-2, respectivamente) quanto nas áreas não cultivadas (6,6 e 3,9 larvas m-2, respectivamente). Não há diferença na densidade populacional média de corós-praga entre áreas cultivadas e não cultivadas |
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Análise populacional de corós-praga e de outras espécies no planalto do Rio Grande do Sulculturas de invernodensidade populacionalidentificaçãomanejo integrado de pragasMelolonthidaeocorrênciaO objetivo deste trabalho foi determinar a relação entre a densidade populacional de espécies de corós (Coleoptera: Melolonthidae) reconhecidas como pragas e as outras espécies da mesma família que ocorrem em áreas cultivadas e não cultivadas no planalto, ao norte do Rio Grande do Sul. Foram realizadas amostragens em 23 municípios no período de julho a setembro, nos anos 2009 e 2010, em uma área cultivada e outra sem cultivo. Em cada área, foram abertas trincheiras de 50x25x30cm de profundidade. As larvas coletadas foram identificadas e reunidas em dois grupos: corós-praga e corós de outras espécies. Comparou-se a densidade populacional (no de larvas m-2) entre os dois grupos nas áreas cultivadas e não cultivadas. A densidade de outras espécies foi superior à densidade de espécies-praga, tanto nas áreas cultivadas (9,0 e 3,9 larvas m-2, respectivamente) quanto nas áreas não cultivadas (6,6 e 3,9 larvas m-2, respectivamente). Não há diferença na densidade populacional média de corós-praga entre áreas cultivadas e não cultivadasUniversidade Federal de Santa Maria2014-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782014001202095Ciência Rural v.44 n.12 2014reponame:Ciência Ruralinstname:Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)instacron:UFSM10.1590/0103-8478cr20131443info:eu-repo/semantics/openAccessCherman,Mariana AlejandraMorón,Miguel ÁngelSalvadori,José RobertoPrá,Elder DalGuedes,Jerson Vanderlei Carúspor2015-01-05T00:00:00ZRevista |
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