Solos subtropicais de altitude: atributos químicos, teor de matéria orgânica e resistência à oxidação química
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2008 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ciência Rural |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782008000400044 |
Resumo: | Neste trabalho foram estudadas amostras de horizontes A de oito solos representativos da região Campos de Cima da Serra, Rio Grande do Sul, sendo determinados: textura, pH em água, CTC a pH 7, teores de Al trocável e de óxidos de Fe (Fed e Feo). As amostras foram tratadas com peróxido de hidrogênio e, antes e após tratamento, foram determinados teores de C e de N e realizada análise por espectroscopia de infra-vermelho com transformada de Fourier (FTIR). O teor de C foi alto (4 a 23%) e sua variação correlacionou-se com a altitude e com o teor de Al trocável, sugerindo que a menor temperatura e a complexação com Al iônico contribuem para a estabilização da matéria orgânica do solo (MOS). A proporção de carbono do solo resistente à oxidação variou de 1 a 16% e correlacionou-se com a razão Feo/Fed. A estabilização desta fração da MOS foi atribuída à interação de grupos carboxílicos ligados a estruturas alifáticas e aromáticas com óxidos de Fe de baixa cristalinidade. |
id |
UFSM-2_756b46df33aaaf9b61c66ad8d3ccbb67 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S0103-84782008000400044 |
network_acronym_str |
UFSM-2 |
network_name_str |
Ciência rural (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Solos subtropicais de altitude: atributos químicos, teor de matéria orgânica e resistência à oxidação químicaestabilizaçãocomplexação com Alinteração organo-mineralóxidos de FeNeste trabalho foram estudadas amostras de horizontes A de oito solos representativos da região Campos de Cima da Serra, Rio Grande do Sul, sendo determinados: textura, pH em água, CTC a pH 7, teores de Al trocável e de óxidos de Fe (Fed e Feo). As amostras foram tratadas com peróxido de hidrogênio e, antes e após tratamento, foram determinados teores de C e de N e realizada análise por espectroscopia de infra-vermelho com transformada de Fourier (FTIR). O teor de C foi alto (4 a 23%) e sua variação correlacionou-se com a altitude e com o teor de Al trocável, sugerindo que a menor temperatura e a complexação com Al iônico contribuem para a estabilização da matéria orgânica do solo (MOS). A proporção de carbono do solo resistente à oxidação variou de 1 a 16% e correlacionou-se com a razão Feo/Fed. A estabilização desta fração da MOS foi atribuída à interação de grupos carboxílicos ligados a estruturas alifáticas e aromáticas com óxidos de Fe de baixa cristalinidade.Universidade Federal de Santa Maria2008-08-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782008000400044Ciência Rural v.38 n.4 2008reponame:Ciência Ruralinstname:Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)instacron:UFSM10.1590/S0103-84782008000400044info:eu-repo/semantics/openAccessSilva,Letícia Barros daDick,Deborah PinheiroInda Junior,Alberto Vasconcellospor2008-05-12T00:00:00ZRevista |
dc.title.none.fl_str_mv |
Solos subtropicais de altitude: atributos químicos, teor de matéria orgânica e resistência à oxidação química |
title |
Solos subtropicais de altitude: atributos químicos, teor de matéria orgânica e resistência à oxidação química |
spellingShingle |
Solos subtropicais de altitude: atributos químicos, teor de matéria orgânica e resistência à oxidação química Silva,Letícia Barros da estabilização complexação com Al interação organo-mineral óxidos de Fe |
title_short |
Solos subtropicais de altitude: atributos químicos, teor de matéria orgânica e resistência à oxidação química |
title_full |
Solos subtropicais de altitude: atributos químicos, teor de matéria orgânica e resistência à oxidação química |
title_fullStr |
Solos subtropicais de altitude: atributos químicos, teor de matéria orgânica e resistência à oxidação química |
title_full_unstemmed |
Solos subtropicais de altitude: atributos químicos, teor de matéria orgânica e resistência à oxidação química |
title_sort |
Solos subtropicais de altitude: atributos químicos, teor de matéria orgânica e resistência à oxidação química |
author |
Silva,Letícia Barros da |
author_facet |
Silva,Letícia Barros da Dick,Deborah Pinheiro Inda Junior,Alberto Vasconcellos |
author_role |
author |
author2 |
Dick,Deborah Pinheiro Inda Junior,Alberto Vasconcellos |
author2_role |
author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Silva,Letícia Barros da Dick,Deborah Pinheiro Inda Junior,Alberto Vasconcellos |
dc.subject.por.fl_str_mv |
estabilização complexação com Al interação organo-mineral óxidos de Fe |
topic |
estabilização complexação com Al interação organo-mineral óxidos de Fe |
description |
Neste trabalho foram estudadas amostras de horizontes A de oito solos representativos da região Campos de Cima da Serra, Rio Grande do Sul, sendo determinados: textura, pH em água, CTC a pH 7, teores de Al trocável e de óxidos de Fe (Fed e Feo). As amostras foram tratadas com peróxido de hidrogênio e, antes e após tratamento, foram determinados teores de C e de N e realizada análise por espectroscopia de infra-vermelho com transformada de Fourier (FTIR). O teor de C foi alto (4 a 23%) e sua variação correlacionou-se com a altitude e com o teor de Al trocável, sugerindo que a menor temperatura e a complexação com Al iônico contribuem para a estabilização da matéria orgânica do solo (MOS). A proporção de carbono do solo resistente à oxidação variou de 1 a 16% e correlacionou-se com a razão Feo/Fed. A estabilização desta fração da MOS foi atribuída à interação de grupos carboxílicos ligados a estruturas alifáticas e aromáticas com óxidos de Fe de baixa cristalinidade. |
publishDate |
2008 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2008-08-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782008000400044 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782008000400044 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S0103-84782008000400044 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Santa Maria |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Santa Maria |
dc.source.none.fl_str_mv |
Ciência Rural v.38 n.4 2008 reponame:Ciência Rural instname:Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) instacron:UFSM |
instname_str |
Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) |
instacron_str |
UFSM |
institution |
UFSM |
reponame_str |
Ciência Rural |
collection |
Ciência Rural |
repository.name.fl_str_mv |
|
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1749140530579636224 |