Crescimento inicial de milho e sua relação com o rendimento de grãos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Almeida,Milton Luiz de
Data de Publicação: 2003
Outros Autores: Sangoi,Luís, Nava,Itamar Cristiano, Galio,Jonantam, Trentin,Paulo Sérgio, Rampazzo,Clair
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Ciência Rural
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782003000200002
Resumo: Este trabalho foi conduzido objetivando identificar características morfo-fisiológicas de milho que se correlacionam com seu crescimento inicial, para determinar sua importância no rendimento de grãos. O experimento foi conduzido no município de Lages, SC, nos anos agrícolas de 1998/99 e 1999/00. Em 1998/99 avaliaram-se os híbridos C901, AS 3601, C 505, AS 3466 e AS 32 e em 1999/00 os híbridos C909, AS 3601, DINA 500, AS 3466 e AS 32. Utilizou-se o delineamento de blocos ao acaso, com quatro repetições. O crescimento inicial foi avaliado através de seis coletas semanais, da emergência até o estádio de dez folhas expandidas. Em cada coleta, determinou-se a área foliar, índice de área foliar (IAF), acúmulo de massa seca, taxa de crescimento celular (TCC) e taxa de expansão celular (TEC). O híbrido AS 3601 apresentou maior área foliar, IAF e TEC do que os demais híbridos em 1998/99. No segundo ano agrícola, o híbrido AS 3466 destacou-se dos demais em acúmulo de massa seca e TCC. Não foram registradas diferenças significativas no rendimento de grãos dos híbridos testados nas duas estações de crescimento. Houve baixa correlação entre os parâmetros de crescimento inicial e o rendimento de grãos da cultura do milho. Já as variáveis utilizadas para estimar o crescimento inicial (MS, área foliar, TEC, IAF e TCC) se correlacionaram positivamente.
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