Qualidade química da água usada para aspersão e seu efeito na atividade do herbicida glifosato

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Vargas,Leandro
Data de Publicação: 1997
Outros Autores: Fleck,Nilson Gilberto, Vida,Ribas Antonio, Cunha,Marcos Marimom da
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Ciência Rural
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84781997000400003
Resumo: Alguns herbicidas não-seletivos usados no sistema de semeadura direta (plantio direto) podem ser parcialmente neutralizados pela água utilizada como veículo para aspersão. Isso pode ocorrer se o água empregada apresentar colóides orgânicos ou minerais em suspensão, os quais podem adsorver as moléculas dos herbicidas. O objetivo desse trabalho foi investigar o efeito de águas com diferentes origens e características químicas na atividade do herbicida glifosato. Os tratamentos foram formados por diversas águas minerais (Cuxambu, Da Guarda, Fonte Azul, Fontes de Belém, Fonte Ijuí. Fonte da Ilha, Itati, Minalba e Sarandi) e água destilada, usada como veículo de aspersão acrescidas de 450 g/ha e. a. de glifosato, sendo a aveia-preta a espécie reagente. Como resultados, constatou-se que apenas aos I2 e 15 dias após tratamento (DAT) ocorreram diferenças entre as águas, quando aquelas das marcas Da Guarda, Fonte Azul e Fonte Ijuí reduziram a atividade do glifosato em comparação às águas Fonte Sarandi, Itati e a destilada. Nas duas últimas avaliações (21 e 28 DAT) nenhuma das águas minerais afetou o desempenho do glifosato em comparação com a água destilada, demonstrando assim. não existir efeitos negatives dessas águas minerais na atuação daquele herbicida.
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