Uso de lodo de esgoto na produção de tapetes de grama esmeralda

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Backes,Clarice
Data de Publicação: 2009
Outros Autores: Büll,Leonardo Theodoro, Godoy,Leandro José Grava de, Bôas,Roberto Lyra Villas, Lima,Claudinei Paulo de, Pires,Eder Carlos
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Ciência Rural
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782009000400014
Resumo: Com objetivo de avaliar o efeito do lodo de esgoto na formação e qualidades de tapetes de grama, foi instalado, em Itapetininga, São Paulo (SP), o experimento utilizando grama Zoysia japonica Steud., conhecida como esmeralda. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso em parcelas subdivididas, com quatro repetições, sendo as parcelas principais constituídas de cinco doses de lodo (0, 10, 20, 30 e 40Mg ha-1, base seca), mais um tratamento com NPK, de acordo com as necessidades da cultura e as subparcelas com dois sistemas de manejo (com e sem o uso de escarificador utilizado para romper uma camada superficial compactada). Utilizou-se o lodo da Estação de Tratamento de Esgoto de Jundiaí, SP. As doses de lodo aplicadas correspondem às doses de 100, 200, 300 e 400kg ha-1 de nitrogênio. Após 165 dias da aplicação do lodo de esgoto, a dose de 31Mg ha-1 permitiu o fechamento completo (100% da taxa de cobertura do solo) e a maior resistência dos tapetes de grama. O mesmo resultado foi encontrado quando utilizou-se a adubação química. A testemunha e as parcelas que receberam 10Mg ha-1 de lodo não formaram tapete. O lodo de esgoto aplicado em superfície promoveu redução da massa dos tapetes de grama esmeralda. O uso do escarificador reduziu a resistência dos tapetes de grama esmeralda. Os valores de metais pesados encontrados no lodo de esgoto estavam abaixo do limite estabelecido pelas normas que regulamenta a utilização do lodo de esgoto na agricultura.
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