Tolerância de genótipos de soja à ferrugem-asiática
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Ciência Rural |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782015000801353 |
Resumo: | O objetivo deste estudo foi avaliar o comportamento de diferentes genótipos de soja quanto à tolerância à ferrugem-asiática-da-soja (FAS), em condições de campo. Foram conduzidos experimentos, em dois anos consecutivos, no delineamento experimental de blocos ao acaso, com quatro repetições, em esquema fatorial, com oito níveis para genótipos de soja e três para aplicação de fungicida na parte aérea das plantas. Verificou-se suficiente variabilidade entre os genótipos avaliados quanto à tolerância à FAS, com alta interação com o ano. Os genótipos mais precoces apresentaram reduções de produtividade inferiores aos de ciclo mais tardio. A cultivar 'BRS 239' foi caracterizada como tolerante à FAS, pelo fato de as produtividades com e sem controle da doença não apresentarem diferenças significativas. A cultivar 'BRSGO 7560', apesar de apresentar ciclo mais tardio, comportou-se como tolerante à FAS, sem redução significativa da produtividade em condições de estresse pelo patógeno, na ausência de controle da doença, o que garantiu maior estabilidade produtiva. |
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Tolerância de genótipos de soja à ferrugem-asiáticaPhakopsora pachyrhiziestabilidade produtivaprodutividade de grãosGlycine max.O objetivo deste estudo foi avaliar o comportamento de diferentes genótipos de soja quanto à tolerância à ferrugem-asiática-da-soja (FAS), em condições de campo. Foram conduzidos experimentos, em dois anos consecutivos, no delineamento experimental de blocos ao acaso, com quatro repetições, em esquema fatorial, com oito níveis para genótipos de soja e três para aplicação de fungicida na parte aérea das plantas. Verificou-se suficiente variabilidade entre os genótipos avaliados quanto à tolerância à FAS, com alta interação com o ano. Os genótipos mais precoces apresentaram reduções de produtividade inferiores aos de ciclo mais tardio. A cultivar 'BRS 239' foi caracterizada como tolerante à FAS, pelo fato de as produtividades com e sem controle da doença não apresentarem diferenças significativas. A cultivar 'BRSGO 7560', apesar de apresentar ciclo mais tardio, comportou-se como tolerante à FAS, sem redução significativa da produtividade em condições de estresse pelo patógeno, na ausência de controle da doença, o que garantiu maior estabilidade produtiva.Universidade Federal de Santa Maria2015-08-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782015000801353Ciência Rural v.45 n.8 2015reponame:Ciência Ruralinstname:Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)instacron:UFSM10.1590/0103-8478cr20141309info:eu-repo/semantics/openAccessMelo,Carlos Lásaro Pereira deRoese,Alexandre DinnysGoulart,Augusto César Pereirapor2015-08-31T00:00:00ZRevista |
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