Turnover de carbono nos tecidos de frangos de corte em diferentes fases de crescimento
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ciência Rural |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782014000801472 |
Resumo: | Este trabalho objetivou determinar o turnover do carbono no Pectoralis major, quilha, tíbia e fígado de frangos de corte em seus diferentes períodos de crescimento, utilizando a técnica dos isótopos estáveis. Foram utilizados 216 pintos de corte, machos, Cobb. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado e consistiu de sete tratamentos com dias de substituição das dietas distintos: 0; 7; 14; 21; 28; 35; 42 dias de idade. Para mensurar o turnover do carbono nos tecidos em determinado intervalo de tempo, foi utilizado o modelo sigmoidal de regressão de Boltzmann ou função exponencial do tempo. Os valores de meias-vidas foram: 2,5; 2,8; 2,9; 4,9; 5,1; 5,5 e 6,0 dias para músculo peitoral; 2,7; 2,9; 3,1; 4,6; 5,3; 4,1 e 8,0 dias para quilha; 4,4; 3,6; 5,4; 5,8; 4,3; 5,2 e 6,3 dias para tíbia e 1,3; 1,9; 1,4; 1,5; 1,9; 1,7 e 2,1 dias para fígado, nos tratamentos T1, T2, T3, T4, T5, T6 e T7, respectivamente. Pode-se concluir que a tíbia possui metabolismo lento e pode indicar o sinal isotópico das dietas iniciais da criação dos frangos de corte; e o fígado, metabolismo rápido, indicado para refletir a dieta próxima da fase de avaliação. |
id |
UFSM-2_a13ab0a89c6a4166e4c52f044013a8cf |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S0103-84782014000801472 |
network_acronym_str |
UFSM-2 |
network_name_str |
Ciência rural (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Turnover de carbono nos tecidos de frangos de corte em diferentes fases de crescimentodiluição isotópicaisótopo 13Cmeia-vidaEste trabalho objetivou determinar o turnover do carbono no Pectoralis major, quilha, tíbia e fígado de frangos de corte em seus diferentes períodos de crescimento, utilizando a técnica dos isótopos estáveis. Foram utilizados 216 pintos de corte, machos, Cobb. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado e consistiu de sete tratamentos com dias de substituição das dietas distintos: 0; 7; 14; 21; 28; 35; 42 dias de idade. Para mensurar o turnover do carbono nos tecidos em determinado intervalo de tempo, foi utilizado o modelo sigmoidal de regressão de Boltzmann ou função exponencial do tempo. Os valores de meias-vidas foram: 2,5; 2,8; 2,9; 4,9; 5,1; 5,5 e 6,0 dias para músculo peitoral; 2,7; 2,9; 3,1; 4,6; 5,3; 4,1 e 8,0 dias para quilha; 4,4; 3,6; 5,4; 5,8; 4,3; 5,2 e 6,3 dias para tíbia e 1,3; 1,9; 1,4; 1,5; 1,9; 1,7 e 2,1 dias para fígado, nos tratamentos T1, T2, T3, T4, T5, T6 e T7, respectivamente. Pode-se concluir que a tíbia possui metabolismo lento e pode indicar o sinal isotópico das dietas iniciais da criação dos frangos de corte; e o fígado, metabolismo rápido, indicado para refletir a dieta próxima da fase de avaliação.Universidade Federal de Santa Maria2014-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782014000801472Ciência Rural v.44 n.8 2014reponame:Ciência Ruralinstname:Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)instacron:UFSM10.1590/0103-8478cr20120962info:eu-repo/semantics/openAccessDucatti,CarlosMituo,Mariela Akie OkinoDenadai,Juliana CéliaMartins,Marcela BuosiSouza-Kruliski,Cibele Regina dePelícia,Vanessa CristinaSartori,José Robertopor2014-11-24T00:00:00ZRevista |
dc.title.none.fl_str_mv |
Turnover de carbono nos tecidos de frangos de corte em diferentes fases de crescimento |
title |
Turnover de carbono nos tecidos de frangos de corte em diferentes fases de crescimento |
spellingShingle |
Turnover de carbono nos tecidos de frangos de corte em diferentes fases de crescimento Ducatti,Carlos diluição isotópica isótopo 13C meia-vida |
title_short |
Turnover de carbono nos tecidos de frangos de corte em diferentes fases de crescimento |
title_full |
Turnover de carbono nos tecidos de frangos de corte em diferentes fases de crescimento |
title_fullStr |
Turnover de carbono nos tecidos de frangos de corte em diferentes fases de crescimento |
title_full_unstemmed |
Turnover de carbono nos tecidos de frangos de corte em diferentes fases de crescimento |
title_sort |
Turnover de carbono nos tecidos de frangos de corte em diferentes fases de crescimento |
author |
Ducatti,Carlos |
author_facet |
Ducatti,Carlos Mituo,Mariela Akie Okino Denadai,Juliana Célia Martins,Marcela Buosi Souza-Kruliski,Cibele Regina de Pelícia,Vanessa Cristina Sartori,José Roberto |
author_role |
author |
author2 |
Mituo,Mariela Akie Okino Denadai,Juliana Célia Martins,Marcela Buosi Souza-Kruliski,Cibele Regina de Pelícia,Vanessa Cristina Sartori,José Roberto |
author2_role |
author author author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Ducatti,Carlos Mituo,Mariela Akie Okino Denadai,Juliana Célia Martins,Marcela Buosi Souza-Kruliski,Cibele Regina de Pelícia,Vanessa Cristina Sartori,José Roberto |
dc.subject.por.fl_str_mv |
diluição isotópica isótopo 13C meia-vida |
topic |
diluição isotópica isótopo 13C meia-vida |
description |
Este trabalho objetivou determinar o turnover do carbono no Pectoralis major, quilha, tíbia e fígado de frangos de corte em seus diferentes períodos de crescimento, utilizando a técnica dos isótopos estáveis. Foram utilizados 216 pintos de corte, machos, Cobb. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado e consistiu de sete tratamentos com dias de substituição das dietas distintos: 0; 7; 14; 21; 28; 35; 42 dias de idade. Para mensurar o turnover do carbono nos tecidos em determinado intervalo de tempo, foi utilizado o modelo sigmoidal de regressão de Boltzmann ou função exponencial do tempo. Os valores de meias-vidas foram: 2,5; 2,8; 2,9; 4,9; 5,1; 5,5 e 6,0 dias para músculo peitoral; 2,7; 2,9; 3,1; 4,6; 5,3; 4,1 e 8,0 dias para quilha; 4,4; 3,6; 5,4; 5,8; 4,3; 5,2 e 6,3 dias para tíbia e 1,3; 1,9; 1,4; 1,5; 1,9; 1,7 e 2,1 dias para fígado, nos tratamentos T1, T2, T3, T4, T5, T6 e T7, respectivamente. Pode-se concluir que a tíbia possui metabolismo lento e pode indicar o sinal isotópico das dietas iniciais da criação dos frangos de corte; e o fígado, metabolismo rápido, indicado para refletir a dieta próxima da fase de avaliação. |
publishDate |
2014 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2014-01-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782014000801472 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782014000801472 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/0103-8478cr20120962 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Santa Maria |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Santa Maria |
dc.source.none.fl_str_mv |
Ciência Rural v.44 n.8 2014 reponame:Ciência Rural instname:Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) instacron:UFSM |
instname_str |
Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) |
instacron_str |
UFSM |
institution |
UFSM |
reponame_str |
Ciência Rural |
collection |
Ciência Rural |
repository.name.fl_str_mv |
|
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1749140545872068608 |