Propagação in vitro e caracterização química do óleo essencial de Lavandula angustifolia cultivada no Sul do Brasil
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Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ciência Rural |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782013000200015 |
Resumo: | Lavandula angustifolia Mill. é uma importante planta produtora de óleos essenciais, que apresenta dificuldade de propagação pelo enraizamento de estacas, sendo a produção de mudas realizada nesse trabalho pela técnica de micropropagação, em que foram avaliadas algumas condições do cultivo in vitro. As mudas produzidas pela micropropagação foram cultivadas em São Joaquim (SC). O óleo essencial das inflorescências foi extraído por hidrodestilação, e analisado quanto a sua composição por GC/MS, em dois anos de colheita. O meio de cultura LS apresentou melhor resposta no desenvolvimento das brotações, não sendo observadas brotações com necrose apical. Meios de cultura mais diluídos como o ½ MS e o WPM, apresentaram altas taxas de hiperidricidade e necrose apical das brotações. A citocinina BAP influenciou a multiplicação das brotações, sendo a qualidade mantida com 1,0µM ao longo de quatro subcultivos. A sobrevivência das plantas na aclimatização foi de 80%. Os teores de óleo essencial foram de 4,0% e 5,25%, na primeira e segunda colheita, respectivamente. Os compostos majoritários foram o linalol (46,88% e 37,25%) e acetato de linalila (10,09% e 12,24%). |
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Propagação in vitro e caracterização química do óleo essencial de Lavandula angustifolia cultivada no Sul do BrasilLamiaceaemicropropagaçãohidrodestilaçãocompostos voláteisLavandula angustifolia Mill. é uma importante planta produtora de óleos essenciais, que apresenta dificuldade de propagação pelo enraizamento de estacas, sendo a produção de mudas realizada nesse trabalho pela técnica de micropropagação, em que foram avaliadas algumas condições do cultivo in vitro. As mudas produzidas pela micropropagação foram cultivadas em São Joaquim (SC). O óleo essencial das inflorescências foi extraído por hidrodestilação, e analisado quanto a sua composição por GC/MS, em dois anos de colheita. O meio de cultura LS apresentou melhor resposta no desenvolvimento das brotações, não sendo observadas brotações com necrose apical. Meios de cultura mais diluídos como o ½ MS e o WPM, apresentaram altas taxas de hiperidricidade e necrose apical das brotações. A citocinina BAP influenciou a multiplicação das brotações, sendo a qualidade mantida com 1,0µM ao longo de quatro subcultivos. A sobrevivência das plantas na aclimatização foi de 80%. Os teores de óleo essencial foram de 4,0% e 5,25%, na primeira e segunda colheita, respectivamente. Os compostos majoritários foram o linalol (46,88% e 37,25%) e acetato de linalila (10,09% e 12,24%).Universidade Federal de Santa Maria2013-02-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782013000200015Ciência Rural v.43 n.2 2013reponame:Ciência Ruralinstname:Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)instacron:UFSM10.1590/S0103-84782013000200015info:eu-repo/semantics/openAccessMachado,Marília PereiraCiotta,Marlise NaraDeschamps,CíceroZanette,FlávioCôcco,Lílian CristinaBiasi,Luiz Antoniopor2013-06-04T00:00:00ZRevista |
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