A temperatura e umidade na degradação de fipronil em dois solos de Mato Grosso do Sul

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Scorza Júnior,Rômulo Penna
Data de Publicação: 2013
Outros Autores: Franco,André Andrade
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Ciência Rural
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782013000700010
Resumo: Este trabalho teve como objetivo avaliar a influência da temperatura e umidade na degradação de fipronil, em condições de laboratório, em dois solos de Mato Grosso do Sul. Os solos (0-30 e 50-70cm) foram incubados nas temperaturas de 30 e 40°C e umidades de 50 e 80% da capacidade de campo. Amostras para análise dos resíduos de fipronil foram retiradas aos 0, 3, 10, 17, 24, 34 e 44 dias, sendo os dados das quantidades remanescentes em função do tempo ajustados aos modelos de cinética de primeira ordem e bifásico. O aumento da umidade e temperatura favoreceu a degradação do fipronil em ambos os solos. O modelo de cinética de primeira ordem mostrou-se superior ao bifásico para descrever a degradação do fipronil com valores de meia-vida entre 19 e 74 dias.
id UFSM-2_a80440c8031eda7fa13e0744ba1e5201
oai_identifier_str oai:scielo:S0103-84782013000700010
network_acronym_str UFSM-2
network_name_str Ciência rural (Online)
repository_id_str
spelling A temperatura e umidade na degradação de fipronil em dois solos de Mato Grosso do Sulagrotóxicopersistênciameia-vidaEste trabalho teve como objetivo avaliar a influência da temperatura e umidade na degradação de fipronil, em condições de laboratório, em dois solos de Mato Grosso do Sul. Os solos (0-30 e 50-70cm) foram incubados nas temperaturas de 30 e 40°C e umidades de 50 e 80% da capacidade de campo. Amostras para análise dos resíduos de fipronil foram retiradas aos 0, 3, 10, 17, 24, 34 e 44 dias, sendo os dados das quantidades remanescentes em função do tempo ajustados aos modelos de cinética de primeira ordem e bifásico. O aumento da umidade e temperatura favoreceu a degradação do fipronil em ambos os solos. O modelo de cinética de primeira ordem mostrou-se superior ao bifásico para descrever a degradação do fipronil com valores de meia-vida entre 19 e 74 dias.Universidade Federal de Santa Maria2013-07-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782013000700010Ciência Rural v.43 n.7 2013reponame:Ciência Ruralinstname:Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)instacron:UFSM10.1590/S0103-84782013005000083info:eu-repo/semantics/openAccessScorza Júnior,Rômulo PennaFranco,André Andradepor2013-07-30T00:00:00ZRevista
dc.title.none.fl_str_mv A temperatura e umidade na degradação de fipronil em dois solos de Mato Grosso do Sul
title A temperatura e umidade na degradação de fipronil em dois solos de Mato Grosso do Sul
spellingShingle A temperatura e umidade na degradação de fipronil em dois solos de Mato Grosso do Sul
Scorza Júnior,Rômulo Penna
agrotóxico
persistência
meia-vida
title_short A temperatura e umidade na degradação de fipronil em dois solos de Mato Grosso do Sul
title_full A temperatura e umidade na degradação de fipronil em dois solos de Mato Grosso do Sul
title_fullStr A temperatura e umidade na degradação de fipronil em dois solos de Mato Grosso do Sul
title_full_unstemmed A temperatura e umidade na degradação de fipronil em dois solos de Mato Grosso do Sul
title_sort A temperatura e umidade na degradação de fipronil em dois solos de Mato Grosso do Sul
author Scorza Júnior,Rômulo Penna
author_facet Scorza Júnior,Rômulo Penna
Franco,André Andrade
author_role author
author2 Franco,André Andrade
author2_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Scorza Júnior,Rômulo Penna
Franco,André Andrade
dc.subject.por.fl_str_mv agrotóxico
persistência
meia-vida
topic agrotóxico
persistência
meia-vida
description Este trabalho teve como objetivo avaliar a influência da temperatura e umidade na degradação de fipronil, em condições de laboratório, em dois solos de Mato Grosso do Sul. Os solos (0-30 e 50-70cm) foram incubados nas temperaturas de 30 e 40°C e umidades de 50 e 80% da capacidade de campo. Amostras para análise dos resíduos de fipronil foram retiradas aos 0, 3, 10, 17, 24, 34 e 44 dias, sendo os dados das quantidades remanescentes em função do tempo ajustados aos modelos de cinética de primeira ordem e bifásico. O aumento da umidade e temperatura favoreceu a degradação do fipronil em ambos os solos. O modelo de cinética de primeira ordem mostrou-se superior ao bifásico para descrever a degradação do fipronil com valores de meia-vida entre 19 e 74 dias.
publishDate 2013
dc.date.none.fl_str_mv 2013-07-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782013000700010
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782013000700010
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 10.1590/S0103-84782013005000083
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Santa Maria
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Santa Maria
dc.source.none.fl_str_mv Ciência Rural v.43 n.7 2013
reponame:Ciência Rural
instname:Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)
instacron:UFSM
instname_str Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)
instacron_str UFSM
institution UFSM
reponame_str Ciência Rural
collection Ciência Rural
repository.name.fl_str_mv
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1749140544355827712