Atração do predador Doru luteipes (Scudder) (Dermaptera: Forficulidae) por estímulos olfativos de dietas alternativas em laboratório
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Data de Publicação: | 2007 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Ciência Rural |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782007000300004 |
Resumo: | Doru luteipes consome lagartas de Spodoptera frugiperda, que é atualmente a principal praga da cultura do milho no Brasil. Normalmente, se 70% das plantas tivessem o predador, a praga seria mantida abaixo do nível de dano econômico. Entretanto, o predador ocorre após a praga danificar as plantas. Assim, a disponibilidade de materiais que atraíssem e antecipassem a presença do predador na lavoura poderia reduzir populações da praga. Desta forma, estudou-se em laboratório a atratividade de dietas artificiais para machos e fêmeas do predador D. luteipes. Os tratamentos foram: pupa desidratada e moída do bicho-da-seda; pólen misto, nas quantidades de 0,05; 0,1; 0,2; 0,5 e 1,0g para ambas as dietas. Em olfatômetro, os estímulos da dieta foram comparados à testemunha. Foram realizadas 30 repetições. Os resultados mostraram que houve atratividade tanto para machos quanto para fêmeas. Em geral, a atração foi aumentada com o aumento da quantidade das dietas. Estudos adicionais foram propostos para testar a viabilidade do uso dos materiais como estratégia de manejo da praga no campo. |
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Atração do predador Doru luteipes (Scudder) (Dermaptera: Forficulidae) por estímulos olfativos de dietas alternativas em laboratórioSpodoptera frugiperdaZea Mayscontrole biológico e dermapteraDoru luteipes consome lagartas de Spodoptera frugiperda, que é atualmente a principal praga da cultura do milho no Brasil. Normalmente, se 70% das plantas tivessem o predador, a praga seria mantida abaixo do nível de dano econômico. Entretanto, o predador ocorre após a praga danificar as plantas. Assim, a disponibilidade de materiais que atraíssem e antecipassem a presença do predador na lavoura poderia reduzir populações da praga. Desta forma, estudou-se em laboratório a atratividade de dietas artificiais para machos e fêmeas do predador D. luteipes. Os tratamentos foram: pupa desidratada e moída do bicho-da-seda; pólen misto, nas quantidades de 0,05; 0,1; 0,2; 0,5 e 1,0g para ambas as dietas. Em olfatômetro, os estímulos da dieta foram comparados à testemunha. Foram realizadas 30 repetições. Os resultados mostraram que houve atratividade tanto para machos quanto para fêmeas. Em geral, a atração foi aumentada com o aumento da quantidade das dietas. Estudos adicionais foram propostos para testar a viabilidade do uso dos materiais como estratégia de manejo da praga no campo.Universidade Federal de Santa Maria2007-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782007000300004Ciência Rural v.37 n.3 2007reponame:Ciência Ruralinstname:Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)instacron:UFSM10.1590/S0103-84782007000300004info:eu-repo/semantics/openAccessNonino,Mariana CampanaPasini,AmarildoVentura,Maurício Ursipor2007-05-07T00:00:00ZRevista |
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