Alimentação de leitões na creche com dietas sem aditivos antimicrobianos, com alho (Allium sativum, L.) ou colistina

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lovatto,Paulo Alberto
Data de Publicação: 2005
Outros Autores: Oliveira,Vladimir de, Hauptli,Lucélia, Hauschild,Luciano, Cazarré,Marcus Macedo
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Ciência Rural
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782005000300027
Resumo: Foi realizado um experimento para estudar o desempenho de leitões, dos 35 aos 62 dias de idade, alimentados com dietas sem aditivos, com alho ou com colistina. Noventa e seis leitões foram distribuídos em quatro tratamentos num desenho experimental de blocos inteiramente casualizados. A dieta controle (DC) não continha aditivos anti-microbianos; as dietas dois e três foram constituídas pela DC mais 0,05% e 0,15% de alho em pó, respectivamente; a dieta quatro continha a DC mais 0,25% de sulfato de colistina. O consumo de ração foi 16,2% maior (P<0,05) para os animais alimentados com dietas contendo colistina que aqueles que consumiram dietas contendo 0,05% de alho. Não houve diferenças entre os animais que consumiram colistina e aqueles alimentados sem aditivos ou com 0,015% de alho na dieta. O ganho de peso foi maior (P<0,05) para os animais alimentados com dietas contendo colistina. Não houve diferença de ganho de peso entre os animais que consumiram dietas sem aditivos e contendo alho. Os animais alimentados com dietas contendo de alho tiveram conversões alimentares médias ao redor de 7% piores (P>0,05) que os animais alimentados com colistina. O uso de dietas sem anti-microbianos ou com alho para leitões na creche não permite alcançar os mesmos resultados que dietas contendo colistina.
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