Suficiência amostral para alface cultivada em diferentes ambientes
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ciência Rural |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782010000400009 |
Resumo: | Com o objetivo de estimar o tamanho de amostra para alface cultivada em diferentes ambientes, foram conduzidos quatro cultivos com alface, dois deles foram realizados no ano de 2007, com a cultivar 'Vera', e dois foram realizados no ano de 2008, com a cultivar 'Amanda'. Os ambientes em 2007 foram estufa e a campo, e em 2008 foram estufa e túnel. Em ambos os anos de cultivo, foram avaliadas a fitomassa fresca e fitomassa seca. Para cada variável, em cada linha de cultivo, foram estimadas a média, a variância e o coeficiente de variação. Para testar a homogeneidade das variâncias entre as linhas, aplicou-se o teste de Bartlett, a 5% de significância. Nos casos em que as variâncias das linhas foram homogêneas, calculou-se um CV% médio para cada ambiente e este foi utilizado para o cálculo do tamanho de amostra. Nos casos em que as variâncias foram heterogêneas, utilizou-se o maior CV% do ambiente para o cálculo do tamanho da amostra. Os resultados mostraram que, em 40% dos experimentos, quando a variável foi a fitomassa fresca, e em 60%, quando foi a seca, os diferentes ambientes de produção proporcionaram variabilidades significativamente diferentes entre as linhas de cultivo. Foi possível determinar que, com a semiamplitude do intervalo de confiança de 10%, devem ser amostradas 30, 40 e 33 plantas na linha de cultivo, na estufa, no túnel e a campo respectivamente, para a fitomassa fresca das plantas. Já para a fitomassa seca das plantas devem ser amostradas 27, 29 e 32 plantas, respectivamente, para estufa, túnel e campo. |
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Com o objetivo de estimar o tamanho de amostra para alface cultivada em diferentes ambientes, foram conduzidos quatro cultivos com alface, dois deles foram realizados no ano de 2007, com a cultivar 'Vera', e dois foram realizados no ano de 2008, com a cultivar 'Amanda'. Os ambientes em 2007 foram estufa e a campo, e em 2008 foram estufa e túnel. Em ambos os anos de cultivo, foram avaliadas a fitomassa fresca e fitomassa seca. Para cada variável, em cada linha de cultivo, foram estimadas a média, a variância e o coeficiente de variação. Para testar a homogeneidade das variâncias entre as linhas, aplicou-se o teste de Bartlett, a 5% de significância. Nos casos em que as variâncias das linhas foram homogêneas, calculou-se um CV% médio para cada ambiente e este foi utilizado para o cálculo do tamanho de amostra. Nos casos em que as variâncias foram heterogêneas, utilizou-se o maior CV% do ambiente para o cálculo do tamanho da amostra. Os resultados mostraram que, em 40% dos experimentos, quando a variável foi a fitomassa fresca, e em 60%, quando foi a seca, os diferentes ambientes de produção proporcionaram variabilidades significativamente diferentes entre as linhas de cultivo. Foi possível determinar que, com a semiamplitude do intervalo de confiança de 10%, devem ser amostradas 30, 40 e 33 plantas na linha de cultivo, na estufa, no túnel e a campo respectivamente, para a fitomassa fresca das plantas. Já para a fitomassa seca das plantas devem ser amostradas 27, 29 e 32 plantas, respectivamente, para estufa, túnel e campo. |
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