Valor nutritivo do feno de folíolos de pindoba de babaçu submetido a tratamentos alcalinos
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ciência Rural |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782014000300022 |
Resumo: | Avaliou-se o efeito de tratamentos alcalinos por amonização com ureia a 2, 4 e 6% e por NaOH ou Ca(OH)2 a 1, 2 e 3% sobre o valor nutritivo do feno de folíolos de pindoba de babaçu quanto à composição e degradabilidade ruminal in situ nos tempos 6, 24 e 72h. Houve redução (P<0,05) nos teores de fibra em detergente neutro e em detergente ácido corrigidas para cinza e proteína (FDNcp e FDAcp) e nas frações hemicelulose e lignina quando dos tratamentos alcalinos, verificando-se ainda aumento (P<0,05) nos teores de proteína bruta (PB) e redução no N insolúvel quando da amonização. A degradação potencial (DP) da matéria seca (MS) e FDN do feno mostrou-se baixa, embora a amonização com 4% de ureia tenha elevado a degradação potencial e efetiva da PB, o que se atribui à intensa lignificação da parede celular, com limitação à utilização como volumoso em dietas para ruminantes. A amonização e o tratamento com 3% de Ca(OH)2 melhoram a degradação da MS e FDN, com destaque para a amonização com 4% de ureia, no entanto, os valores obtidos, 35,9 e 27,04%, respectivamente, são considerados baixos. |
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Valor nutritivo do feno de folíolos de pindoba de babaçu submetido a tratamentos alcalinosamonizaçãodegradaçãohidróxido de sódioOrbignya spAvaliou-se o efeito de tratamentos alcalinos por amonização com ureia a 2, 4 e 6% e por NaOH ou Ca(OH)2 a 1, 2 e 3% sobre o valor nutritivo do feno de folíolos de pindoba de babaçu quanto à composição e degradabilidade ruminal in situ nos tempos 6, 24 e 72h. Houve redução (P<0,05) nos teores de fibra em detergente neutro e em detergente ácido corrigidas para cinza e proteína (FDNcp e FDAcp) e nas frações hemicelulose e lignina quando dos tratamentos alcalinos, verificando-se ainda aumento (P<0,05) nos teores de proteína bruta (PB) e redução no N insolúvel quando da amonização. A degradação potencial (DP) da matéria seca (MS) e FDN do feno mostrou-se baixa, embora a amonização com 4% de ureia tenha elevado a degradação potencial e efetiva da PB, o que se atribui à intensa lignificação da parede celular, com limitação à utilização como volumoso em dietas para ruminantes. A amonização e o tratamento com 3% de Ca(OH)2 melhoram a degradação da MS e FDN, com destaque para a amonização com 4% de ureia, no entanto, os valores obtidos, 35,9 e 27,04%, respectivamente, são considerados baixos.Universidade Federal de Santa Maria2014-03-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782014000300022Ciência Rural v.44 n.3 2014reponame:Ciência Ruralinstname:Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)instacron:UFSM10.1590/S0103-84782014000300022info:eu-repo/semantics/openAccessGarcez,Bruno SpindolaAlves,Arnaud AzevêdoOliveira,Maria Elizabete deParente,Henrique NunesSantana,Yânez André GomesMoreira Filho,Miguel ArcanjoCâmara,Cauê Soarespor2014-03-18T00:00:00ZRevista |
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