Microenxertia e sua caracterização morfológica em Araucaria angustifolia

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Anselmini,Justina Inês
Data de Publicação: 2008
Outros Autores: Zanette,Flávio
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Ciência Rural
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782008000400010
Resumo: O objetivo deste trabalho foi determinar a melhor técnica para microenxertia em Araucaria angustifolia. Para isto, foram realizadas auto-enxertias em plantas germinadas in vitro, com 2, 6 e 12 meses de idade. Foram testados dois locais de enxertia no porta-enxerto: caule e hipocótilo, e dois tipos de enxertia: garfagem de topo com e sem fenda. A maior porcentagem de microenxertos com fenda aberta ocorreu nas microenxertias realizadas no hipocótilo. As maiores porcentagens de microenxertos sobreviventes foram obtidas nas microenxertias realizadas no caule, e o tipo de enxertia mais eficiente foi a garfagem de topo sem fenda. A presença de calo aparente foi resultado da interação dos três fatores testados, com maior presença de calo nas enxertias realizadas no hipocótilo. O crescimento dos microenxertos indicou o restabelecimento das conexões vasculares. O maior crescimento dos microenxertos foi obtido nas enxertias realizadas no caule em porta-enxertos de 6 meses com a garfagem de topo. As metodologias testadas permitem concluir que o processo de microenxertia em Araucaria angustifolia é eficiente e factível, podendo ser utilizado para a produção de mudas microenxertadas.
id UFSM-2_b4016ebd5a69d5584be2e17082749552
oai_identifier_str oai:scielo:S0103-84782008000400010
network_acronym_str UFSM-2
network_name_str Ciência rural (Online)
repository_id_str
spelling Microenxertia e sua caracterização morfológica em Araucaria angustifoliapinheiro-do-paranábiotecnologiamicropropagaçãocultura de tecidosO objetivo deste trabalho foi determinar a melhor técnica para microenxertia em Araucaria angustifolia. Para isto, foram realizadas auto-enxertias em plantas germinadas in vitro, com 2, 6 e 12 meses de idade. Foram testados dois locais de enxertia no porta-enxerto: caule e hipocótilo, e dois tipos de enxertia: garfagem de topo com e sem fenda. A maior porcentagem de microenxertos com fenda aberta ocorreu nas microenxertias realizadas no hipocótilo. As maiores porcentagens de microenxertos sobreviventes foram obtidas nas microenxertias realizadas no caule, e o tipo de enxertia mais eficiente foi a garfagem de topo sem fenda. A presença de calo aparente foi resultado da interação dos três fatores testados, com maior presença de calo nas enxertias realizadas no hipocótilo. O crescimento dos microenxertos indicou o restabelecimento das conexões vasculares. O maior crescimento dos microenxertos foi obtido nas enxertias realizadas no caule em porta-enxertos de 6 meses com a garfagem de topo. As metodologias testadas permitem concluir que o processo de microenxertia em Araucaria angustifolia é eficiente e factível, podendo ser utilizado para a produção de mudas microenxertadas.Universidade Federal de Santa Maria2008-08-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782008000400010Ciência Rural v.38 n.4 2008reponame:Ciência Ruralinstname:Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)instacron:UFSM10.1590/S0103-84782008000400010info:eu-repo/semantics/openAccessAnselmini,Justina InêsZanette,Fláviopor2008-05-12T00:00:00ZRevista
dc.title.none.fl_str_mv Microenxertia e sua caracterização morfológica em Araucaria angustifolia
title Microenxertia e sua caracterização morfológica em Araucaria angustifolia
spellingShingle Microenxertia e sua caracterização morfológica em Araucaria angustifolia
Anselmini,Justina Inês
pinheiro-do-paraná
biotecnologia
micropropagação
cultura de tecidos
title_short Microenxertia e sua caracterização morfológica em Araucaria angustifolia
title_full Microenxertia e sua caracterização morfológica em Araucaria angustifolia
title_fullStr Microenxertia e sua caracterização morfológica em Araucaria angustifolia
title_full_unstemmed Microenxertia e sua caracterização morfológica em Araucaria angustifolia
title_sort Microenxertia e sua caracterização morfológica em Araucaria angustifolia
author Anselmini,Justina Inês
author_facet Anselmini,Justina Inês
Zanette,Flávio
author_role author
author2 Zanette,Flávio
author2_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Anselmini,Justina Inês
Zanette,Flávio
dc.subject.por.fl_str_mv pinheiro-do-paraná
biotecnologia
micropropagação
cultura de tecidos
topic pinheiro-do-paraná
biotecnologia
micropropagação
cultura de tecidos
description O objetivo deste trabalho foi determinar a melhor técnica para microenxertia em Araucaria angustifolia. Para isto, foram realizadas auto-enxertias em plantas germinadas in vitro, com 2, 6 e 12 meses de idade. Foram testados dois locais de enxertia no porta-enxerto: caule e hipocótilo, e dois tipos de enxertia: garfagem de topo com e sem fenda. A maior porcentagem de microenxertos com fenda aberta ocorreu nas microenxertias realizadas no hipocótilo. As maiores porcentagens de microenxertos sobreviventes foram obtidas nas microenxertias realizadas no caule, e o tipo de enxertia mais eficiente foi a garfagem de topo sem fenda. A presença de calo aparente foi resultado da interação dos três fatores testados, com maior presença de calo nas enxertias realizadas no hipocótilo. O crescimento dos microenxertos indicou o restabelecimento das conexões vasculares. O maior crescimento dos microenxertos foi obtido nas enxertias realizadas no caule em porta-enxertos de 6 meses com a garfagem de topo. As metodologias testadas permitem concluir que o processo de microenxertia em Araucaria angustifolia é eficiente e factível, podendo ser utilizado para a produção de mudas microenxertadas.
publishDate 2008
dc.date.none.fl_str_mv 2008-08-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782008000400010
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782008000400010
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 10.1590/S0103-84782008000400010
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Santa Maria
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Santa Maria
dc.source.none.fl_str_mv Ciência Rural v.38 n.4 2008
reponame:Ciência Rural
instname:Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)
instacron:UFSM
instname_str Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)
instacron_str UFSM
institution UFSM
reponame_str Ciência Rural
collection Ciência Rural
repository.name.fl_str_mv
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1749140530517770240