Exigências térmicas de Doru lineare Eschs. e Doru luteipes Scudder em laboratório
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ciência Rural |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782010000700013 |
Resumo: | Algumas espécies de tesourinhas (Dermaptera: Forficulidae) são importantes predadoras da lagarta-do-cartucho do milho Spodoptera frugiperda (J.E. Smith) (Lepidoptera: Noctuidae). Neste trabalho, avaliou-se o efeito de temperaturas constantes no desenvolvimento de Doru luteipes (Scudder) e Doru lineare (Eschs.). D. luteipes não completou seu desenvolvimento nas temperaturas de 30 e 32°C, enquanto D. lineare não completou apenas na temperatura de 32°C. O período de incubação variou de 8,0 (25°C) a 17,2 dias (18°C) e de 4,6 (30°C) a 14,5 dias (18°C), para D. luteipes e D. lineare, respectivamente. A duração do período ninfal variou de 30,4 dias (25°C) a 63,6 dias (18°C), para D. luteipes, e de 20,4 dias (30°C) a 60,5 dias (18°C), para D. lineare. A duração do ciclo biológico (ovo-adulto) variou de 38,4 (25°C) a 80,8 dias (18°C), para D. luteipes, e de 25 (30°C) a 75 dias (18°C), para D. lineare. Portanto, as temperaturas elevadas foram desfavoráveis para ambas as espécies, observando-se que D. luteipes é mais susceptível à elevação térmica. |
id |
UFSM-2_be36f87fb65ea12545af7fd1cd19f9a4 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S0103-84782010000700013 |
network_acronym_str |
UFSM-2 |
network_name_str |
Ciência rural (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Exigências térmicas de Doru lineare Eschs. e Doru luteipes Scudder em laboratórioconstante térmicacontrole biológicograus-diapredadortesourinhaAlgumas espécies de tesourinhas (Dermaptera: Forficulidae) são importantes predadoras da lagarta-do-cartucho do milho Spodoptera frugiperda (J.E. Smith) (Lepidoptera: Noctuidae). Neste trabalho, avaliou-se o efeito de temperaturas constantes no desenvolvimento de Doru luteipes (Scudder) e Doru lineare (Eschs.). D. luteipes não completou seu desenvolvimento nas temperaturas de 30 e 32°C, enquanto D. lineare não completou apenas na temperatura de 32°C. O período de incubação variou de 8,0 (25°C) a 17,2 dias (18°C) e de 4,6 (30°C) a 14,5 dias (18°C), para D. luteipes e D. lineare, respectivamente. A duração do período ninfal variou de 30,4 dias (25°C) a 63,6 dias (18°C), para D. luteipes, e de 20,4 dias (30°C) a 60,5 dias (18°C), para D. lineare. A duração do ciclo biológico (ovo-adulto) variou de 38,4 (25°C) a 80,8 dias (18°C), para D. luteipes, e de 25 (30°C) a 75 dias (18°C), para D. lineare. Portanto, as temperaturas elevadas foram desfavoráveis para ambas as espécies, observando-se que D. luteipes é mais susceptível à elevação térmica.Universidade Federal de Santa Maria2010-07-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782010000700013Ciência Rural v.40 n.7 2010reponame:Ciência Ruralinstname:Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)instacron:UFSM10.1590/S0103-84782010000700013info:eu-repo/semantics/openAccessPasini,AmarildoParra,José Roberto PostaliNava,Dori EdsonButnariu,Alessandra Reginapor2010-09-08T00:00:00ZRevista |
dc.title.none.fl_str_mv |
Exigências térmicas de Doru lineare Eschs. e Doru luteipes Scudder em laboratório |
title |
Exigências térmicas de Doru lineare Eschs. e Doru luteipes Scudder em laboratório |
spellingShingle |
Exigências térmicas de Doru lineare Eschs. e Doru luteipes Scudder em laboratório Pasini,Amarildo constante térmica controle biológico graus-dia predador tesourinha |
title_short |
Exigências térmicas de Doru lineare Eschs. e Doru luteipes Scudder em laboratório |
title_full |
Exigências térmicas de Doru lineare Eschs. e Doru luteipes Scudder em laboratório |
title_fullStr |
Exigências térmicas de Doru lineare Eschs. e Doru luteipes Scudder em laboratório |
title_full_unstemmed |
Exigências térmicas de Doru lineare Eschs. e Doru luteipes Scudder em laboratório |
title_sort |
Exigências térmicas de Doru lineare Eschs. e Doru luteipes Scudder em laboratório |
author |
Pasini,Amarildo |
author_facet |
Pasini,Amarildo Parra,José Roberto Postali Nava,Dori Edson Butnariu,Alessandra Regina |
author_role |
author |
author2 |
Parra,José Roberto Postali Nava,Dori Edson Butnariu,Alessandra Regina |
author2_role |
author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Pasini,Amarildo Parra,José Roberto Postali Nava,Dori Edson Butnariu,Alessandra Regina |
dc.subject.por.fl_str_mv |
constante térmica controle biológico graus-dia predador tesourinha |
topic |
constante térmica controle biológico graus-dia predador tesourinha |
description |
Algumas espécies de tesourinhas (Dermaptera: Forficulidae) são importantes predadoras da lagarta-do-cartucho do milho Spodoptera frugiperda (J.E. Smith) (Lepidoptera: Noctuidae). Neste trabalho, avaliou-se o efeito de temperaturas constantes no desenvolvimento de Doru luteipes (Scudder) e Doru lineare (Eschs.). D. luteipes não completou seu desenvolvimento nas temperaturas de 30 e 32°C, enquanto D. lineare não completou apenas na temperatura de 32°C. O período de incubação variou de 8,0 (25°C) a 17,2 dias (18°C) e de 4,6 (30°C) a 14,5 dias (18°C), para D. luteipes e D. lineare, respectivamente. A duração do período ninfal variou de 30,4 dias (25°C) a 63,6 dias (18°C), para D. luteipes, e de 20,4 dias (30°C) a 60,5 dias (18°C), para D. lineare. A duração do ciclo biológico (ovo-adulto) variou de 38,4 (25°C) a 80,8 dias (18°C), para D. luteipes, e de 25 (30°C) a 75 dias (18°C), para D. lineare. Portanto, as temperaturas elevadas foram desfavoráveis para ambas as espécies, observando-se que D. luteipes é mais susceptível à elevação térmica. |
publishDate |
2010 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2010-07-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782010000700013 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782010000700013 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S0103-84782010000700013 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Santa Maria |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Santa Maria |
dc.source.none.fl_str_mv |
Ciência Rural v.40 n.7 2010 reponame:Ciência Rural instname:Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) instacron:UFSM |
instname_str |
Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) |
instacron_str |
UFSM |
institution |
UFSM |
reponame_str |
Ciência Rural |
collection |
Ciência Rural |
repository.name.fl_str_mv |
|
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1749140536100388864 |