Produção e desenvolvimento de colônias de abelhas africanizadas (Apis mellifera l.) a partir de diferentes áreas e idades de cria

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva,Roberto Henrique Dias da
Data de Publicação: 2004
Outros Autores: Freitas,Breno Magalhães
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Ciência Rural
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782004000200032
Resumo: A apicultura brasileira usa da captura de enxames silvestres de abelhas melíferas africanizadas (Apis mellifera L.) para repor e/ou aumentar o número de colônias dos apiários, possuindo inconvenientes como a dependência da natureza para captura dos enxames, a heterogeneidade genética das colônias capturadas e a possibilidade desses enxames serem portadores de doenças e parasitas prejudiciais à sanidade das abelhas. O presente trabalho testa e apresenta uma técnica de divisão de colônias de abelhas melíferas africanizadas para a produção de novas colônias fortes em curto espaço de tempo, a partir de recursos mínimos de cera, cria e alimento. Os resultados mostraram que núcleos de A. mellifera formados inicialmente com uma rainha jovem e fecundada, 1 kg de operárias, um quadro de cria fechada, um quadro de favo puxado e vazio e dois quadros com cera alveolada permitem a produção de novas colônias em 42 dias. Portanto, pode-se concluir que a técnica de divisão de colônias por formação de núcleos como descrito acima, oferece aos apicultores uma alternativa viável para a produção e comercialização em larga escala de novas colônias de abelhas melíferas africanizadas.
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