Correlação entre ruptura de ligamento cruzado cranial e lesão de meniscomedial em cães

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Dal-Bó,Ísis dos Santos
Data de Publicação: 2014
Outros Autores: Ferrigno,Cássio Ricardo Auada, Caquías,Daniela Fabiana Izquierdo, Nina,Marcos Ishimoto Della, Ferreira,Márcio Poletto, Figueiredo,Adriana Valente de, Cavalcanti,Renato Albuquerque de Oliveira, Santos,Jaqueline França do, Ferraz,Vanessa Couto de Magalhães
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Ciência Rural
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782014000801426
Resumo: O presente trabalho correlacionou o tempo de ruptura do ligamento cruzado cranial (RLCCr) à lesão em menisco medial e ao tipo de lesão observada em cães tratados por estabilização dinâmica (osteotomias) ou estática (sutura fabelo-tibial). Este estudo retrospectivo avaliou os registros de 104 cães (117 joelhos). As osteotomias foram realizadas em 98 articulações, a sutura fabelo-tibial em 15 joelhos e, em 4 joelhos, foi realizada apenas artrotomia exploratória. A média de idade foi 4,5 anos, 41% dos cães eram machos e 59%, fêmeas e a média da massa corporal foi 32,7kg. Os tipos de lesão do menisco medial observados foram: tipo 1, 2, 3, 4, 6, 7 e associações dos tipos 1-4, 1-6 e 1-7. O tipo 1 foi o mais prevalente, sendo responsável por 32,5% dos casos. Não foram encontradas correlações entre a presença ou não de lesão de menisco medial e o tempo de ocorrência da RLCCr e entre o tipo de lesão de menisco medial e o tempo de RLCCr.
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