Conservação in vitro do germoplasma de capim-elefante por meio da micropropagação de meristemas axilares
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Data de Publicação: | 1998 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ciência Rural |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84781998000300005 |
Resumo: | Na conservação m vitro do capim-elefante foi observado que, ao longo dos subcultivos sucessivos de meristemas picais, ocorre gradual perda de vigor nas plântulas. Essa limitação torna necessária a reintrodução de acessos na coleção, comprometendo a eficiência do processo. Visando solucionar o problema, foi conduzido um estudo com 51 cultivares de capimelefante, onde, na repicagem efetuada a cada 4 a 6 meses, foram inoculados meristemas axilares da plântula, dispostos horizontalmente sobre meio MS, adicionado ou não de ácido naftalenoacético (ANA). Neste ciclo, que durou 45 dias, foram avaliadas as seguintes variáveis: número e comprimento dos explantes, gemas brotadas por explante, início e vigor da brotação, número de brotos desenvolvidos e percentagem de morte. Os resultados sugerem que esse método melhorou o vigor acentuadamente; embora as respostas, com e sem adição de ANA ao meio, tenham sido muito variadas entre cultivares. Apenas a cv. Mercker Comum Pinda não apresentou resposta satisfatória, devendo ser futuramente submetida a outras alternativas para propagação. Com base na produção de brotos, as cvs. Napier e Sem Pêlo apresentaram o melhor desempenho, na presença de ANA. O método mostrou-se promissor também pelo uso mínimo de reguladores do crescimento, reduzindo custos e a possibilidade de mutações. |
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