Peste suína clássica: ação térmica da amostra chinesa Porto Alegre (CPA) em coelhos
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1995 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ciência Rural |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84781995000200014 |
Resumo: | Foram avaliadas a temperatura normal do coelho e sua reação térmica após inoculação com a amostra Chinesa Porto Alegre (CPA) do vírus da Peste Suína Clássica (PSC), sob três condições de temperatura ambiental. Os resultados mostraram que a temperatura normal do coelho aumenta com a elevação da temperatura ambiental (P<0,001). As médias das temperaturas normais dos coelhos foram de 39,53°C; 39,65°C e 39,92°C, nas temperaturas ambientais de 12,82 ± 1,29°C; 20,65 ± 1,79°C e 28,24 ± 2,09°C respectivamente. Os coelhos inoculados tiveram seu pique térmico também aumentado com a elevação da temperatura ambiental (P<0,001), mas não sofreram influência da diluição do vírus. As médias dos piques térmicos observados foram de 41,17°C; 41,24°C e 41,47°C. Para um intervalo de confiança de 95%, estabeleceram-se as temperaturas de 40,60°C; 40,67°C e 40,90°C como limites, a partir dos quais a reação térmica foi considerada específica, em cada uma das temperaturas ambientais utilizadas. A elevação térmica não sofreu influência da temperatura ambiental nem da diluição do vírus, apresentando uma média global de 1,59°C. Para um intervalo de confiança a nível de 95%, estabeleceu-se o limite de 1,06°C como o mínimo de elevação térmica para uma reação específica. O pique térmico iniciou a partir de 24h após inoculação. Seu início foi retardado com o aumento da diluição do vírus (P < 0,001), mas não com a temperatura ambiental. A sensibilidade e especificidade da reação térmica foi avaliada pelo teste de desafio. A análise de regressão permitiu concluir que um pique térmico mínimo de 40,6°C, associado a uma elevação térmica mínima de 1,06°C, pode ser considerada reação específica dos coelhos inoculados com a amostra CPA. |
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Foram avaliadas a temperatura normal do coelho e sua reação térmica após inoculação com a amostra Chinesa Porto Alegre (CPA) do vírus da Peste Suína Clássica (PSC), sob três condições de temperatura ambiental. Os resultados mostraram que a temperatura normal do coelho aumenta com a elevação da temperatura ambiental (P<0,001). As médias das temperaturas normais dos coelhos foram de 39,53°C; 39,65°C e 39,92°C, nas temperaturas ambientais de 12,82 ± 1,29°C; 20,65 ± 1,79°C e 28,24 ± 2,09°C respectivamente. Os coelhos inoculados tiveram seu pique térmico também aumentado com a elevação da temperatura ambiental (P<0,001), mas não sofreram influência da diluição do vírus. As médias dos piques térmicos observados foram de 41,17°C; 41,24°C e 41,47°C. Para um intervalo de confiança de 95%, estabeleceram-se as temperaturas de 40,60°C; 40,67°C e 40,90°C como limites, a partir dos quais a reação térmica foi considerada específica, em cada uma das temperaturas ambientais utilizadas. A elevação térmica não sofreu influência da temperatura ambiental nem da diluição do vírus, apresentando uma média global de 1,59°C. Para um intervalo de confiança a nível de 95%, estabeleceu-se o limite de 1,06°C como o mínimo de elevação térmica para uma reação específica. O pique térmico iniciou a partir de 24h após inoculação. Seu início foi retardado com o aumento da diluição do vírus (P < 0,001), mas não com a temperatura ambiental. A sensibilidade e especificidade da reação térmica foi avaliada pelo teste de desafio. A análise de regressão permitiu concluir que um pique térmico mínimo de 40,6°C, associado a uma elevação térmica mínima de 1,06°C, pode ser considerada reação específica dos coelhos inoculados com a amostra CPA. |
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