Influência do ácido indolbutírico e ethefon no enraizamento de estacas de pessegueiro (Prunus persica (L.) Batsch)
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 1997 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ciência Rural |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84781997000400007 |
Resumo: | Este trabalho foi conduzido no Departamento de Fitotecnia da Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel, Universidade Federal de Pelotas, em estufa com nebulização intermitente, com o objetivo de verificar o efeito do ácido indolbutírico(AIB) e ethefon (ácido 2-cloroetil fosfônico) no enraizamento de estacas de ramos de pessegueiro. Utilizou-se estacas medianas retiradas de ramos de plantas com seis anos de idade, da cultivar Diamante, com comprimento de 15cm. Efetuou-se duas lesões laterais na base das estacas que foram tratadas com ácido indolbutírico nas concentrações 0; 1000; 2000 e 3000ppm, na forma líquida e, ethefon nas concentrações de 0; 50; 100 e 150ppm. Após a imersão de 5 segundos, acondicionou-se as estacas em sacos de polietileno contendo como substrato a mistura de areia+cinza (2:1 v/v). Pelos resultados obtidos concluiu-se que o ácido indolbutírico aumentou o percentual de estacas realizadas até a concentração de 1752ppm. e o número de raízes até a concentração de 1791ppm. O ethefon não apresentou resultados significativos na forma e concentração utilizadas. |
id |
UFSM-2_d8974ce69c8143cbbdfcfe189d3a8f48 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S0103-84781997000400007 |
network_acronym_str |
UFSM-2 |
network_name_str |
Ciência rural (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Influência do ácido indolbutírico e ethefon no enraizamento de estacas de pessegueiro (Prunus persica (L.) Batsch)estacasácido odolbutíricoethefonenraizamentopessegueiroEste trabalho foi conduzido no Departamento de Fitotecnia da Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel, Universidade Federal de Pelotas, em estufa com nebulização intermitente, com o objetivo de verificar o efeito do ácido indolbutírico(AIB) e ethefon (ácido 2-cloroetil fosfônico) no enraizamento de estacas de ramos de pessegueiro. Utilizou-se estacas medianas retiradas de ramos de plantas com seis anos de idade, da cultivar Diamante, com comprimento de 15cm. Efetuou-se duas lesões laterais na base das estacas que foram tratadas com ácido indolbutírico nas concentrações 0; 1000; 2000 e 3000ppm, na forma líquida e, ethefon nas concentrações de 0; 50; 100 e 150ppm. Após a imersão de 5 segundos, acondicionou-se as estacas em sacos de polietileno contendo como substrato a mistura de areia+cinza (2:1 v/v). Pelos resultados obtidos concluiu-se que o ácido indolbutírico aumentou o percentual de estacas realizadas até a concentração de 1752ppm. e o número de raízes até a concentração de 1791ppm. O ethefon não apresentou resultados significativos na forma e concentração utilizadas.Universidade Federal de Santa Maria1997-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84781997000400007Ciência Rural v.27 n.4 1997reponame:Ciência Ruralinstname:Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)instacron:UFSM10.1590/S0103-84781997000400007info:eu-repo/semantics/openAccessTonietto,AdilsonDutra,Leonardo FerreiraKersten,Eliopor2008-05-14T00:00:00ZRevista |
dc.title.none.fl_str_mv |
Influência do ácido indolbutírico e ethefon no enraizamento de estacas de pessegueiro (Prunus persica (L.) Batsch) |
title |
Influência do ácido indolbutírico e ethefon no enraizamento de estacas de pessegueiro (Prunus persica (L.) Batsch) |
spellingShingle |
Influência do ácido indolbutírico e ethefon no enraizamento de estacas de pessegueiro (Prunus persica (L.) Batsch) Tonietto,Adilson estacas ácido odolbutírico ethefon enraizamento pessegueiro |
title_short |
Influência do ácido indolbutírico e ethefon no enraizamento de estacas de pessegueiro (Prunus persica (L.) Batsch) |
title_full |
Influência do ácido indolbutírico e ethefon no enraizamento de estacas de pessegueiro (Prunus persica (L.) Batsch) |
title_fullStr |
Influência do ácido indolbutírico e ethefon no enraizamento de estacas de pessegueiro (Prunus persica (L.) Batsch) |
title_full_unstemmed |
Influência do ácido indolbutírico e ethefon no enraizamento de estacas de pessegueiro (Prunus persica (L.) Batsch) |
title_sort |
Influência do ácido indolbutírico e ethefon no enraizamento de estacas de pessegueiro (Prunus persica (L.) Batsch) |
author |
Tonietto,Adilson |
author_facet |
Tonietto,Adilson Dutra,Leonardo Ferreira Kersten,Elio |
author_role |
author |
author2 |
Dutra,Leonardo Ferreira Kersten,Elio |
author2_role |
author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Tonietto,Adilson Dutra,Leonardo Ferreira Kersten,Elio |
dc.subject.por.fl_str_mv |
estacas ácido odolbutírico ethefon enraizamento pessegueiro |
topic |
estacas ácido odolbutírico ethefon enraizamento pessegueiro |
description |
Este trabalho foi conduzido no Departamento de Fitotecnia da Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel, Universidade Federal de Pelotas, em estufa com nebulização intermitente, com o objetivo de verificar o efeito do ácido indolbutírico(AIB) e ethefon (ácido 2-cloroetil fosfônico) no enraizamento de estacas de ramos de pessegueiro. Utilizou-se estacas medianas retiradas de ramos de plantas com seis anos de idade, da cultivar Diamante, com comprimento de 15cm. Efetuou-se duas lesões laterais na base das estacas que foram tratadas com ácido indolbutírico nas concentrações 0; 1000; 2000 e 3000ppm, na forma líquida e, ethefon nas concentrações de 0; 50; 100 e 150ppm. Após a imersão de 5 segundos, acondicionou-se as estacas em sacos de polietileno contendo como substrato a mistura de areia+cinza (2:1 v/v). Pelos resultados obtidos concluiu-se que o ácido indolbutírico aumentou o percentual de estacas realizadas até a concentração de 1752ppm. e o número de raízes até a concentração de 1791ppm. O ethefon não apresentou resultados significativos na forma e concentração utilizadas. |
publishDate |
1997 |
dc.date.none.fl_str_mv |
1997-12-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84781997000400007 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84781997000400007 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S0103-84781997000400007 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Santa Maria |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Santa Maria |
dc.source.none.fl_str_mv |
Ciência Rural v.27 n.4 1997 reponame:Ciência Rural instname:Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) instacron:UFSM |
instname_str |
Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) |
instacron_str |
UFSM |
institution |
UFSM |
reponame_str |
Ciência Rural |
collection |
Ciência Rural |
repository.name.fl_str_mv |
|
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1749140519857946624 |