Alimentação de porcas gestantes e lactantes com dietas contendo saponinas
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2006 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ciência Rural |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782006000200039 |
Resumo: | Foi realizado um experimento para avaliar o desempenho de porcas e suas leitegadas alimentadas com dietas que continham saponinas. Trinta porcas geneticamente homogêneas foram distribuídas em dois tratamentos, dieta testemunha e dieta testemunha com adição de 160ppm de fontes de saponinas. O delineamento utilizado foi o de blocos ao acaso, tendo como fator de bloqueamento a ordem de parto. Nas porcas, foram avaliados: o consumo de ração, características das fezes (cor e textura) e escore corporal. Nos leitões, foram avaliados: número de nascidos vivos, nascidos mortos, mumificados; pesos ao nascer e ao desmame e mortalidade na lactação. Não foram encontradas diferenças na cor das fezes das fêmeas. Na textura, as fezes das fêmeas que receberam a dieta com a adição de saponinas foram cerca de 11% mais duras (P<0,05). Na última semana de lactação, as fêmeas alimentadas com a adição de saponinas apresentaram um escore corporal 12% superior (P<0,05) às fêmeas controle. Não foram encontradas diferenças (P>0,05) nos leitões em relação as variáveis nascidos vivos, nascidos mortos e mumificados. Os leitões das fêmeas que receberam dietas contendo saponinas foram mais pesados (P<0,05) ao nascer (1,2 x 1,4kg) e ao desmame (5,5x 5,9kg). Porcas alimentadas nos últimos 10 dias de gestação e na lactação com dietas contendo 160ppm de saponinas têm melhor escore corporal no final da lactação e suas leitegadas são mais pesadas ao nascer e ao desmame. |
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Foi realizado um experimento para avaliar o desempenho de porcas e suas leitegadas alimentadas com dietas que continham saponinas. Trinta porcas geneticamente homogêneas foram distribuídas em dois tratamentos, dieta testemunha e dieta testemunha com adição de 160ppm de fontes de saponinas. O delineamento utilizado foi o de blocos ao acaso, tendo como fator de bloqueamento a ordem de parto. Nas porcas, foram avaliados: o consumo de ração, características das fezes (cor e textura) e escore corporal. Nos leitões, foram avaliados: número de nascidos vivos, nascidos mortos, mumificados; pesos ao nascer e ao desmame e mortalidade na lactação. Não foram encontradas diferenças na cor das fezes das fêmeas. Na textura, as fezes das fêmeas que receberam a dieta com a adição de saponinas foram cerca de 11% mais duras (P<0,05). Na última semana de lactação, as fêmeas alimentadas com a adição de saponinas apresentaram um escore corporal 12% superior (P<0,05) às fêmeas controle. Não foram encontradas diferenças (P>0,05) nos leitões em relação as variáveis nascidos vivos, nascidos mortos e mumificados. Os leitões das fêmeas que receberam dietas contendo saponinas foram mais pesados (P<0,05) ao nascer (1,2 x 1,4kg) e ao desmame (5,5x 5,9kg). Porcas alimentadas nos últimos 10 dias de gestação e na lactação com dietas contendo 160ppm de saponinas têm melhor escore corporal no final da lactação e suas leitegadas são mais pesadas ao nascer e ao desmame. |
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