Fatores prognósticos e preditivos dos tumores caninos definidos com auxílio da imuno-histoquímica

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Horta,Rodrigo dos Santos
Data de Publicação: 2012
Outros Autores: Costa,Mariana de Pádua, Lavalle,Gleidice Eunice, Araújo,Roberto Baracat de, Cassali,Geovanni Dantas
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Ciência Rural
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782012000600013
Resumo: A imuno-histoquímica pode ser aplicada na oncologia veterinária para a definição do imunofenótipo neoplásico, com possibilidades ilimitadas de utilização. A técnica baseia-se na identificação de antígenos "in situ", que podem apresentar valor prognóstico e terapêutico. A expressão de receptores de estrógeno e progesterona está diretamente relacionada ao melhor prognóstico para os neoplasmas mamários, enquanto a super-expressão do receptor KIT (CD117), proteínas Ki-67 (MIB-1), VEGF, CD31 e COX-2 podem ser associados à progressão tumoral para vários tipos histológicos. Essa associação possui valor preditivo em potencial, tendo em vista a possibilidade da utilização de bloqueadores específicos. Esta revisão tem como objetivo apresentar as possibilidades da utilização da imuno-histoquímica nos tumores de cães, visando à definição mais precisa do prognóstico e a indicação de tratamentos específicos para cada paciente.
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