Estimativa do filocrono em calêndula
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2008 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ciência Rural |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782008000500007 |
Resumo: | O objetivo deste trabalho foi estimar o filocrono em plantas de calêndula (Calendula officinalis L.) cultivadas em diferentes épocas de semeaduras. Realizaram-se três épocas de semeaduras: 06/04/2005, 23/06/2005 e 03/10/2006, no interior de uma estufa plástica com área de 240m2, instalada no campus da Universidade Federal de Santa Maria, UFSM. A semeadura foi realizada em vasos plásticos com capacidade volumétrica para cinco litros. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com 320 vasos em cada época, sendo distribuído em quatro fileiras de 80 vasos cada. Em uma planta de oito vasos de cada quatro fileiras, fez-se a contagem, semanalmente, do número de folhas emergidas da haste principal e na primeira haste lateral. Os dados do número de folhas foram correlacionados com a soma térmica diária acumulada, considerando-se uma temperatura base de 8°C. Constatou-se que o filocrono variou com a época de semeadura, sendo o menor valor igual 15,9°C dia folha-1, obtido na 2ª época de semeadura e o maior, igual a 24,5°C dia folha-1, na 1ª época na haste principal e 48,9°C dia folha-1 na semeadura de outubro na primeira haste lateral. |
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