Flunixin meglumine ou bupivacaína como técnicas analgésicas pós-toracotomia lateral intercostal em cães
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Data de Publicação: | 1997 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ciência Rural |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84781997000400014 |
Resumo: | Dezesseis cães, adultos, sem raça definida, foram submetidos à toracotomia lateral intercostal e separados em dois grupos para estudo de diferentes protocolos analgésicos. Os animais receberam como terapia analgésica flunixin meglumine no período pré-operatório (grupo I) ou bupivacaína intratorácica (grupo II). Todos os crães estiveram sob cuidados intensivos em sala de recuperação durante quatro horas de período pós-operatório quando foram monitorados o volume corrente pulmonar, a gasometria arterial, o tempo de reperfusão capilar, a coloração das mucosas ocular e oral, as freqüências respiratória e cardíaca e a temperatura retal. Uma ficha de escores para avaliação de dor pós-operatória foi elaborada para o acompanhamento dos animais de ambos os grupos. Os resultados demonstraram a ocorrência de diminuição dos valores de pressão parcial arterial de oxigênio abaixo dos índices fisiológicos após a toracotomia. A análise estatística de comparação entre os valores meédios calculados, não revelou diferença significativa entre os cães do grupo I e os do grupo II. No presente estudo, tanto a utilização intravenosa do flunixin meglumine quanto a administração intratorácica de bupivacaína foram efetivas na analgesia pós-operatória. |
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